
Seis neonazis do Movimento Armilar Lusitano detidos. O que é o MAL?
Marcharam vestidos como o Ku Klux Klan frente ao SOS Racismo, criticaram o juiz Rui Fonseca e Castro por dividir a direita e são suspeitos de atividades terroristas.
Marcharam vestidos como o Ku Klux Klan frente ao SOS Racismo, criticaram o juiz Rui Fonseca e Castro por dividir a direita e são suspeitos de atividades terroristas.
Agressão contra o ator Adérito Lopes motivou esta concentração.
Anteriormente já havia sido "determinada a suspensão preventiva do agente", suspeito do homicídio de Odair Moniz.
O anúncio motivou a resposta de grupos da extrema-direita e o partido Chega organizou uma vigília de apoio à PSP.
Motorista ficou com graves queimaduras no corpo. Diz sentir "alívio" perante as detenções de duas pessoas por homicídio tentado.
Odair Moniz, morador no bairro do Zambujal, na Amadora, foi baleado mortalmente por um agente da PSP na Cova da Moura, na madrugada do dia 21 de outubro.
A morte de Odair Moniz deu origem a uma onda de tumultos na Área Metropolitana de Lisboa durante vários dias, com autocarros, automóveis, motos e caixotes do lixo incendiados.
Ricardo Leão defendeu o despejo "sem dó nem piedade" de inquilinos de habitações municipais que tenham participado nos distúrbios que têm ocorrido na Área Metropolitana de Lisboa.
O homem de 44 anos foi detido em flagrante delito, tendo-lhe sido "apreendido diverso material suspeito de ter sido utilizado na deflagração dos referidos focos de incêndio".
As declarações do presidente da Câmara de Loures surgiram no final da discussão de uma recomendação do Chega de alteração do regulamento municipal de habitação, permitindo despejar de casas municipais quem comete crimes.
"Saímos com a fome com que entrámos", descreveu Mamadou Ba, da SOS Racismo. Jakilson Pereira, do Moinho da Juventude, mantém "alguma esperança".
Os moradores largaram balões brancos junto à casa de Odair Moniz.
Odair Moniz tinha 43 anos e foi baleado por um agente da PSP na segunda-feira, dia 21.
As ocorrências foram registadas nos concelhos de Almada, Lisboa, Loures e Odivelas.
O objetivo é fazer um levantamento de reivindicações comunitárias e sociais na Área Metropolitana de Lisboa.
Presidente da República disse não querer "intrometer-se naquilo que é um momento importante da vida daquela família".