
Fogos de Viseu e Vila Real são maiores focos de preocupação
Sete pessoas morreram e 166 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país.
Sete pessoas morreram e 166 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país.
Populares querem proteger a população que reside em Sobreira, bem como as habitações que estão perto dos focos de incêndio.
Centenas de famílias de três paróquias de Paredes terão participado no peditório para comprar um Volvo V40 usado ao padre Edgar Leite, de 27 anos.
Peditório organizado pela Comissão Fabriqueira permitiu a compra de um veículo no valor de 23 mil euros ao padre Edgar Leite, após concluir o estágio pastoral que realizou na paróquia.
Eduardo Cabrita apontou para os exemplos da Austrália e do "drama" na costa ocidental dos EUA para mostrar como é fundamental "ações de prevenção".
De acordo com o ministro da Administração Interna, o incêndio poderá "ter começado por causa dolosa de natureza criminosa".
O incêndio estava às 7h30 em curso e por dominar, mobilizando 875 operacionais, com o apoio de 292 veículos.
"Ainda não podemos dar o incêndio como dominado, porque ainda temos pequenos pontos quentes que carecem de uma atenção e de um trabalho muito dedicado", informou a Proteção Civil.
O regresso à escola pode ser dramático. E não é por causa das aulas. Há cada vez mais casos de bullying em Portugal.
A família do homem, residente na Sobreira, deu o alerta para o desaparecimento esta manhã. Pelas 09h00, o seu corpo foi detetado no rio Tua.
A maior parte dos pedidos foram provenientes de Aveiras de Cima. Foram transportados mais de cinco milhões de litros de combustível
Suspeita-se que será o corpo de Ana Martins, desaparecida desde dia 14.
"Nós sentimos em Portugal como se isto tivesse acontecido lá. Moçambique é um povo irmão", disse Carlos Sobreira, comandante da operação, à chegada.
Viatura ardeu completamente no Lugar de Casconha, Sobreira.
Luís Sobreira vendeu várias casas e prédios alheios e terá recebido cerca de meio milhão de euros.
"Só um tribunal é que pode decidir" qual o valor que a autarquia terá de pagar, diz Isaltino Morais.