Nesta segunda edição sobre o poder e a liderança das mulheres vivemos em tempos de guerra que ameaça retrocessos. Em Portugal, descobre-se com o Conselho de Estado que o caminho é longo.
Em 2021, o Google detinha 28,6% do mercado global de publicidade digital, seguindo-se o Facebook, com 23,7%, de acordo com a empresa eMarketer.
Vários responsáveis de grupos de defesa de direitos civis norte-americanos criticaram o fundador do Facebook por se recusar a moderar mensagens polémicas do presidente dos Estados Unidos.
A cada duas semanas, responsáveis do Facebook encontram-se numa sala onde se discute o que se pode dizer e mostrar nas redes sociais.
Atirador matou 50 pessoas em Christchurch e transmitiu os assassínios em direto pela rede social Facebook.
Em causa está a transmissão ao vivo, na sexta-feira, do ataque que causou a morte de 50 pessoas.
O criador e líder desta rede social, Mark Zuckerberg, tem 34 anos e uma fortuna avaliada em 54 mil milhões de euros. Mas o Facebook está a começar a dar problemas.
O Fórum Económico Mundial em Davos deste ano também dará visibilidade à humilhação pública de alguns de seus maiores defensores. Dezenas de executivos do passado e do presente sofreram acusações como assédio sexual, má gestão e má conduta financeira.
O fundador do Facebook está satisfeito com o trabalho desenvolvido no ano em que a rede social esteve no olho do furacão e foi criticada pelos reguladores e utilizadores.
Há muito menos mulheres do que homens na indústria tecnológica. Mas está a tentar inverter-se essa tendência.
Segundo a notícia avançada pelo New York Times, a empresa admitiu que a responsável pelas operações do Facebook mandou analisar os investimentos de Soros na empresa.
Facebook foi alvo de uma falha do sistema de segurança permitindo a pirataria de milhares de contas.
As bolsas norte-americanas permanecem em terreno negativo, embora menos acentuado do que o registado nas praças europeias.
Twitter e Facebook enfrentam esta quarta-feira o Congresso norte-americano. Foram chamadas a esclarecer os esforços feitos para travar as tentativas de influência de nações estrangeiras, como a Rússia, na política e eleições dos Estados Unidos - um esclarecimento que não correu de feição nem entre as paredes do Capitólio nem entre os investidores.
O CEO da Tesla, Elon Musk, deu uma das entrevistas mais pessoais até hoje: 2018 tem sido "o ano mais difícil e doloroso".
Para Carlos Moedas, o crescimento na Europa só se atinge com a inovação. Por isso devia ser uma prioridade dos governos. Defende a diversificação das fontes e os montantes de financiamento privado às empresas europeias
