O rapper lisboeta, que já tinha espetáculos marcados no CCB, vai apresentar os temas do seu álbum de instrumentais na Casa da Música, a 25 de novembro.
A primeira data esgotou, Sam the Kid anunciou mais outra: 1 de novembro de 2025.
No dia em que celebrou 44 anos, o rapper de Chelas editou uma nova compilação de instrumentais.
Autor e declamador de poesia, escritor, músico e performer, Napoleão Mira – pai de Samuel Mira, ou Sam the Kid, e seu companheiro no palco – fala-nos da sua vida, da contribuição para o arranque da carreira do filho e do arranque tardio do seu próprio percurso artístico.
Convidados, orquestra, os Orelha Negra e o pai ajudaram o músico de Chelas a escrever um novo capítulo na história do hip-hop 'tuga, esta sexta-feira, no Coliseu de Lisboa.
Sam The Kid será acompanhado por Orelha Negra, uma orquestra e vários 'rappers' e cantores.
O disco Classe Crua mostra Sam e Beware a seguirem os ensinamentos de Bruce Lee: "sejam como a água". E os dois rimam com a facilidade e com a precisão de um tubarão dentro de água.
A estreia de Sam The Kid a solo nos Coliseus de Lisboa e do Porto marca também o regresso de um dos mais respeitados 'rappers' e produtores portugueses, ao fim de dez anos, aos concertos em nome próprio.
Para trás ficam "360 Graus" e "Homo Líber", assegura Valete. A canção "Coletes Amarelos" vai fazer parte de um disco chamado "Em Movimento", que está para breve, garante o músico.
Samuel Mira voltou ao sítio que nunca deixou, a sua música. Editou "Sendo Assim" e "Mechelas", mas os projectos continuam: um novo disco, Beats Vol. 2 e a re-edição da sua obra.
Veja a entrevista na Primeira Pessoa. Exclusivo SÁBADO online
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