
Supremo Tribunal dos EUA autoriza Trump a tirar estatuto legal a 350 mil venezuelanos
A Casa Branca pediu este mês ao Supremo Tribunal que autorize a acabar com a proteção legal de mais de 500.000 imigrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela.
A Casa Branca pediu este mês ao Supremo Tribunal que autorize a acabar com a proteção legal de mais de 500.000 imigrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela.
Lorie Smith é uma web designer cujo caso contra o estado do Colorado chegou ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos. Defende que o seu direito à liberdade de expressão permite que não desenvolva produtos para casamentos homossexuais, aos quais se opõe.
A referência ao fascismo não é descabida: a Alemanha nazi proibia o aborto a todas as arianas, a Itália de Mussolini criminalizava o acesso à contracepção e Franco tornou o aborto um crime contra o Estado.
O Supremo revogou o acórdão "Roe v Wade", ao fim de quase cinquenta anos depois do caso que consagrou o direito ao aborto nos Estados Unidos.
Caso a decisão seja aprovada cada Estado fica livre para proibir ou autorizar a realização de abortos. Dada a grande divisão geográfica e política sobre a questão, espera-se que metade dos Estados, especialmente no sul e no centro conservadores, proíbam rapidamente o procedimento.
Após pedido de republicanos, Supremo dos EUA ordenou que se separem todos os votos recebidos pelo correio após a hora de encerramento das urnas - e que sejam contados em separado. Biden vai liderando o estado, mesmo sem a sua contagem.
Esta decisão deverá ter um grande impacto nos estimados 8,1 milhões de trabalhadores LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgéneros) de todo o país.