Trabalhadores da Base das Lajes temem voltar a ficar com salários em atraso no futuro
Os trabalhadores portugueses na Base das Lajes não receberam o vencimento da última quinzena e a anterior foi paga com um corte de quatro dias.
Os trabalhadores portugueses na Base das Lajes não receberam o vencimento da última quinzena e a anterior foi paga com um corte de quatro dias.
Os salários na Base das Lajes, na ilha Terceira, são pagos quinzenalmente. A quinzena de 17 de outubro foi paga com cortes e a de 27 de outubro não foi paga.
Os trabalhadores portugueses ao serviço das Feusaçores, na ilha Terceira, são pagos quinzenalmente.
Centenas de trabalhadores da Base das Lajes estão com salários em atraso e pedem a ação do Governo. Portugueses recebem vencimentos abaixo do salário mínimo e são alvos de despedimentos, que dependem "do humor dos comandantes".
Quatro elementos dos Bombeiros Voluntários da Ajuda, em Lisboa, estão sem receber desde setembro e decidiram barricar-se para forçar o pagamento em atraso. Socorro poderá ficar comprometido na corporação que tem nove elementos.
"Acreditei que estávamos a tempo de encontrar uma solução financeira para um orçamento que triplicou à frente dos meus olhos porque fui ingénuo e confiei demasiado", explica locutor. Jogadores queixam-se de salários em atraso.
Viu uma proposta sua chumbada pelo PSD, elogiou Pedro Nuno Santos, teve salários em atraso na Câmara, acusações de falta de condições de trabalho, um ataque do CDS e a saída a meio de uma reunião.
Clubes têm 15 dias para fazer demonstração do cumprimento salarial nos meses em causa.
O presidente da empresa lembra que o Estado tem uma dívida de vários milhões para saldar e que essa dívida tem sido responsável pela falta de pagamento aos empregados.
Pedro Nuno Santos é ouvido já depois da situação de salários em atraso ter sido desbloqueada. Mas continuam sem solução à vista as restantes verbas de que a Groundforce necessita para se manter em atividade.
Os contratos para a aquisição de equipamentos à Groundforce foram já assinados e a TAP diz já ter feito as transferências necessárias ao pagamentos dos salários em atraso dos trabalhadores da empresa.
O acordo provisório alcançado com a TAP deverá assegurar o pagamento de salários dos trabalhadores da Groundforce até maio, para que seja encontrada uma solução definitiva.
Em causa estão "metade dos 80 trabalhadores das cantinas de empresas como a Altice e a REN e de uma universidade e creches".
Bloquistas lamentam que haja "psicólogos com salários em atraso desde o momento em que iniciaram funções, não tendo ainda recebido um cêntimo por parte da SPMS".
Salários em atraso, situações de 'lay-off' ilegais e férias forçadas são algumas das denúncias feitas pela estrutura sindical.
Estivadores protestam contra os salários em atraso e incumprimento dos acordos celebrados por parte da Associação de Empresas de Trabalho Portuário de Lisboa.