
A imparcialidade da rainha Isabel II estudada ao milímetro
O “armagedão de Heath”, a crise económica e o “egoísmo” de Thatcher desagradavam à Rainha, que era exímia a lidar com governantes.
O “armagedão de Heath”, a crise económica e o “egoísmo” de Thatcher desagradavam à Rainha, que era exímia a lidar com governantes.
Isabel ou Lilibet, como era conhecida pelos pais e família, foi uma criança obediente e solitária. Brincava com a irmã e com a ama e não podia tocar nos presentes oferecidos pelos súbditos.
Tinha 13 anos quando se apaixonou por Filipe, um príncipe grego que adotou o nome Mountbatten. Viveram juntos 73 anos.
A guerra do Suez, as relações com a URSS e a tentativa de adesão à CEE marcaram o plano político. Mas o divórcio da irmã e o assassinato de lorde Mountbatten foram os maiores desafios.
A mulher do príncipe Carlos percorreu um longo caminho. Odiada pelos britânicos por ser a causadora do sofrimento de Diana, vê agora o caminho aberto como rainha consorte.
O biógrafo da família real britânica, que este ano publicou Battle of Brothers, um livro sobre as polémicas entre William e Harry, é também consultor histórico da série The Crown. E não é tudo ficção, garante.