
Facebook desmantela rede de desinformação sobre a Amazónia
Facebook afirma ter removido perfis falsos ligados a militares brasileiros que promoviam desinformação sobre questões ambientais, como a desflorestação da Amazónia.
Facebook afirma ter removido perfis falsos ligados a militares brasileiros que promoviam desinformação sobre questões ambientais, como a desflorestação da Amazónia.
Filipe Garcia Martins Pereira é o assessor Internacional do presidente do Brasil. Considera que o governo está no bom caminho para cumprir as promessas eleitorais de 2018. Em entrevista à SÁBADO Admite que as redes sociais são um trunfo para chegar à população sem passar pelo crivo dos media tradicionais.
Esta subida nos downloads aconteceu depois da invasão à sede do Congresso, perpetrada por apoiantes do ainda Presidente Donald Trump, que resultou, pelo menos, em cinco mortes e motivou a remoção de conteúdo ultraconservador na Internet.
A desflorestação da Amazónia no Brasil cresceu 50,6% em outubro face ao mesmo mês de 2019, atingindo uma perda de 836,23 quilómetros quadrados de cobertura vegetal.
40% dos inquiridos consideraram a gestão de Bolsonaro ótima/boa. 45% desaprovaram a maneira de governar do presidente brasileiro.
Foram registados, entre 1 de janeiro e 9 de setembro deste ano, 56.425 focos de incêndio. Amazónia brasileira não ardia tanto desde 2010.
Em 2019, Leonardo DiCaprio foi acusado por Bolsonaro de financiar queimadas na floresta amazónica.
Erro foi cometido pelo vice-presidente e o ministro do Meio Ambiente do Brasil.
Presidente brasileiro disse ainda que os indígenas e os moradores da Amazónia são os responsáveis por colocar fogo nas terras da região, sem apresentar evidências.
Governo brasileiro decidiu reativar o Conselho Nacional da Amazónia, colocando-o sob a supervisão do vice-presidente, Hamilton Mourão, com a participação de 14 ministérios, mas excluindo os governadores dos estados envolvidos, atraindo muitas críticas.
Governo brasileiro tenciona avançar com projeto de lei para o Congresso aprovar a exploração das minas localizadas em reservas indígenas na floresta amazónica.
Ministro do Ambiente brasileiro, Ricardo Salles, garante que o país está "disposto a fazer o que for necessário, mas precisa desse backup".
Ministro da Casa Civil acredita que presidente francês poderá ter "objetivos colonialistas" na ajuda de cerca de 18 milhões de euros atribuída pelo G7.
A IV Assembleia da ONU para o Ambiente chegou a um acordo geral para acabar com a contaminação dos mares com plásticos e microplásticos, que entrará em vigor em 2030.
Ministro do Ambiente brasileiro anunciou que companhia mineira vai ser multada em 250 milhões de reais devido à rutura da Brumadinho.