
Buscas à SAD do Boavista por "lucros ilícitos" estimados em 10 milhões de euros
As investigações incidem sobre factos ocorridos entre 2023 e 2024, estando em causa suspeitas de fraude fiscal, frustração de créditos e branqueamento de capitais.
As investigações incidem sobre factos ocorridos entre 2023 e 2024, estando em causa suspeitas de fraude fiscal, frustração de créditos e branqueamento de capitais.
O Sindicato dos Maquinistas (SMAQ) cumpre esta terça-feira o último dia de greve ao trabalho suplementar, enquanto o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) iniciou no domingo uma greve de revisores e trabalhadores de bilheteiras.
Para este período, estavam previstos 106 comboios correspondentes aos serviços mínimos, dos quais foram realizados 102, e ainda 29 comboios adicionais.
Os maquinistas e os revisores da CP cumprem hoje o penúltimo dia de greve em defesa de aumentos salariais e da negociação coletiva, uma paralisação que tem gerado vários constrangimentos à circulação.
Entre as 00h00 e as 14h00, estavam programados 39 comboios de longo curso e 29 destes foram suprimidos.
"A greve parcial mantém-se até terça-feira, sendo que ainda vai ter reflexos na quarta-feira dia 14", adiantou o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante.
Do total de 153 comboios programados para hoje, 77 foram suprimidos (50,3%), afetando em primeiro lugar as viagens de longo curso.
A CP indicou, no site, que "foram definidos serviços mínimos, para o período compreendido entre os dias 11 e 14 de maio", tendo publicado as listas dos comboios abrangidos pela decisão.
"Uma vez que não foram definidos serviços mínimos pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico Social, a CP não garante a circulação de comboios sobretudo nos dias 7, 8 e 9 de maio", indicou a transportadora ferroviária, num alerta publicado no seu 'site', na terça-feira.
Ainda no final da noite de segunda-feira já 80% da população tinha garantido o fornecimento de energia. Metro de Lisboa retomou as ligações na totalidade às 8h38.
Os revisores da CP cumprem esta segunda-feira, 28, uma greve convocada pelo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) que, segundo a empresa, provocou a paralisação total da circulação de comboios entre as 00:00 e as 10:00.
A Meta está, mais uma vez, a enfrentar alegações por parte de uma antiga funcionária que alega que a cultura de fazer crescer a empresa, custe o que custar, criou danos a nível de direitos humanos e da democracia.
Os revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP tinham dado início na quinta-feira passada a uma greve, com a transportadora a antecipar perturbações na operação, sobretudo em 31 de outubro, dia em que decorreria uma paralisação total.
Do total de 1.053 comboios programados até às 19h00, foram, assim, efetuados 771.
Entre as 00h00 e as 19h00 estavam programados 1.052 comboios.
A operadora alertou para o impacto nos urbanos de Lisboa, com especial impacto nas Linhas de Sintra, Azambuja e Sado.