Durante o protesto gritaram frases como "Não ao nuclear, encerrar a central de Almaraz", "Sim à vida, não à mina", "Governo escuta, os trabalhadores estão em luta", "Comboios sim, portagens não" e "[Comboio] internacional a circular, para o ambiente melhorar".
Termina este ano a experiência governativa mais ampla da 3ª República, onde houve mais forças políticas a apoiar um governo do que a opor-se a ele pela primeira vez após a revolução.
Duzentos protestaram contra projeto de exploração de produto radioativo. Ambientalistas dizem que o Douro está em perigo.
O protesto é contra a abertura de uma mina de urânio em Retortillo, na província espanhola de Salamanca.
Concentração começa às 16h00 na barragem de Saucelle, na fronteira entre os dois países.
Portugal tem que proteger recursos naturais de contratos “irrisórios”, defende bloquista Pedro Soares. Consulta pública termina esta terça-feira.
No encontro bilateral, indica o Ministério dos Negócios Estrangeiros, foram revistas, de parte a parte, todas as situações com origem nos dois territórios e com eventuais impactos ambientais transfronteiriços.
Associações ambientais de ambos os países também têm feito críticas ao processo, bem como autarquias.
O Governo espanhol confirmou hoje o abandono do projecto da mina de urânio em Alameda de Gardón, em Salamanca, próximo da fronteira com Portugal, indicando que a empresa promotora não apresentou a documentação necessária para avançar.
Associações ambientais de ambos os países também têm feito críticas ao processo, bem como autarquias.
A exploração da mina de urânio em Alameda de Gardón, em Salamanca, não irá avançar por falta da documentação necessária por parte da empresa promotora.
A exploração da mina tem sido contestada por partidos políticos e grupos ambientalistas portugueses e espanhóis.
Protesto, convocado pelo Movimento Ibérico Antinuclear, juntou mais de duas mil pessoas.
A manifestação, convocada pelo MIA - Movimento Ibérico Antinuclear, juntou mais de duas mil pessoas, incluindo portugueses.
Em causa está a pressão do Parlamento português para parar exploração de urânio em Salamanca.
Entre 2.500 e 3.000 pessoas saíram à rua em Salamanca para contestar nova mina a 40 km de Portugal
