
Incêndio num centro comercial no Iraque matou mais de 60 pessoas
O governador local, Mohammed al-Mayyeh, declarou três dias de luto e avançou que o relatório preliminar sobre as causas do incidente será publicado em 48 horas.
O governador local, Mohammed al-Mayyeh, declarou três dias de luto e avançou que o relatório preliminar sobre as causas do incidente será publicado em 48 horas.
Ataques tiveram como alvo a sede, o armazenamento e os locais de treino das Brigadas Hezbollah. Governo iraquiano garante que a operação levará a uma “escalada irresponsável”.
De acordo com imprensa israelita e palestiniana, uma explosão foi ouvida no porto de Haifa no domingo, causando uma nuvem de fumo.
"O que está a acontecer agora é uma guerra que Israel lançou para destruir o Hamas. Portanto, mesmo que o Hamas decida atenuar a situação, os israelitas vão continuar a tentar atingir os seus objetivos", diz à Lusa Hage Ali.
A tensão começou depois de o ex-líder do xiitas ter anunciado que se ia abandonar a vida política. Há ainda 280 feridos a registar nos confrontos.
O sentimento anti-americano aumentou no país árabe depois do ataque da semana passada e as autoridades tentam distanciar-se do aliado norte-americano..
O primeiro-ministro iraquiano informou ter sido avisado pelas autoridades iranianas do lançamento de mísseis balísticos contra as bases militares norte-americanas.
Na noite de segunda-feira, o Pentágono disse que uma carta que anunciava a saída de forças militares do Iraque foi "um erro" e que se tratava apenas de "um rascunho. Mas Mahdi diz que "não é uma folha que caiu da fotocopiadora".
Norte-americanos em Portugal são aconselhados a manterem uma postura discreta e a redobrarem a atenção em locais frequentados por turistas.
Decisão surge após a morte de um comandante da força de elite iraniana Al-Quds num ataque aéreo ordenado por Trump.
"O comandante Haj Qassem Soleimani era uma fonte de dignidade não só para os iranianos mas para todos os muçulmanos e oprimidos em todo o mundo", defende Conselho de Segurança do Irão.
Centenas de documentos dos serviços secretos iranianos contam histórias de espiões que trocaram de lado, dirigentes iraquianos que são leais a Teerão e como o Iraque foi dividido entre EUA e Irão.
Foram ainda registados 3.978 feridos e 567 detidos, dos quais 355 foram já libertados. Nos conflitos verificaram-se também danos materiais em 37 imóveis públicos e privados.
Muitos nunca apoiaram o Estado Islâmico, mas estão a ser condenados à sentença de morte pela justiça iraquiana.
Os dados, revelados pela ONU, não incluem a província de Al Anbar.
Os detidos encontram-se em paradeiro desconhecido. A Human Rights Watch teme que possam ter sido vítimas de desaparecimento forçado.