Sábado – Pense por si

A primeira coisa que a liberdade me deu

Aquilo que era impensável no Estado Novo tornou-se possível depois da revolução. Doze personalidades contam à SÁBADO aquilo que puderam fazer depois de derrubada a ditadura. Usar minissaias, ver a família, apoiar os presos políticos ou simplesmente regressar a Portugal.

Francisco Sousa Tavares: "O meu dia mais longo"

Ex-preso da PIDE e advogado de vários presos políticos, foi um dos mais destacados ativistas e opositores ao Estado Novo. Estava nas ruas de Lisboa no grande dia. A 27 de abril de 1974 escreveu no jornal República tudo o que sentiu. Recordamos essa crónica, 50 anos depois.

Tiago Carrasco

Advogado e político ao espelho

Defendeu presos políticos como o comunista Domingos Abrantes. Spínola considerou-o um perigoso esquerdista e o embaixador dos EUA Carlucci descreveu-o como “fala-barato”. Enfureceu várias vezes Soares e avançou para a câmara de Lisboa quando ninguém no PS queria.

Maria Henrique Espada

O branqueamento da ETA já se mostra às claras

A estrutura morreu, mas o apoio público cresce: defesa de etarras como “presos políticos”, campanhas pela sua libertação, vandalização de sepulturas das vítimas e de sedes de partidos. O relato do passado é o novo campo de batalha.

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