
Venezuela libertou 102 presos políticos em uma semana
Os dados, segundo o FP, não incluem ainda as todas as pessoas que foram detidas e libertadas ou que estão a ser mantidas em detenção de curta duração (48 horas).
Os dados, segundo o FP, não incluem ainda as todas as pessoas que foram detidas e libertadas ou que estão a ser mantidas em detenção de curta duração (48 horas).
Além do luso-venezuelano Williams Dávila, encontram-se detidos outros três cidadãos portugueses com dupla nacionalidade.
As trocas estão em curso no aeroporto de Ancara e na fronteira entre o exclave russo de Kaliningrad e a Polónia e envolvem 26 presos políticos, agentes secretos e detidos por delitos comuns.
Depois das datas redondas, não tem havido atenção ao campo de concentração, considera o antigo embaixador cabo-verdiano Luís Fonseca.
36 pessoas morreram no campo de concentração. A maioria, 32, eram portugueses que contestavam o regime fascista.
A agência Mizan indicou este sábado que, depois de investigar as alegações de 15 presos políticos, a secção 55 do Tribunal Geral e Legal de Teerão decidiu que Washington deve pagar uma quantia de 1.091 milhões de dólares por "danos materiais, morais e punitivos".
Aquilo que era impensável no Estado Novo tornou-se possível depois da revolução. Doze personalidades contam à SÁBADO aquilo que puderam fazer depois de derrubada a ditadura. Usar minissaias, ver a família, apoiar os presos políticos ou simplesmente regressar a Portugal.
Ex-preso da PIDE e advogado de vários presos políticos, foi um dos mais destacados ativistas e opositores ao Estado Novo. Estava nas ruas de Lisboa no grande dia. A 27 de abril de 1974 escreveu no jornal República tudo o que sentiu. Recordamos essa crónica, 50 anos depois.
Defendeu presos políticos como o comunista Domingos Abrantes. Spínola considerou-o um perigoso esquerdista e o embaixador dos EUA Carlucci descreveu-o como “fala-barato”. Enfureceu várias vezes Soares e avançou para a câmara de Lisboa quando ninguém no PS queria.
A estrutura morreu, mas o apoio público cresce: defesa de etarras como “presos políticos”, campanhas pela sua libertação, vandalização de sepulturas das vítimas e de sedes de partidos. O relato do passado é o novo campo de batalha.
O deputado Ismael León, o político e jornalistas Nicmer Evans e o assessor de Juan Guaidó, Demóstenes Quijada já se encontram em liberdade.
"A intensão principal é que os assuntos da Venezuela sejam resolvidos pelos venezuelanos, pelas vias pacíficas, eleitorais, constitucionais e democráticas", disse ministro.
Cada capítulo corresponde a um dia. Os narradores são quatro presos políticos, enclausurados numa cela subterrânea, escura e minúscula
Comparativamente a 9 de julho passado, o número de presos políticos caiu de 614 para 550, disse o presidente da organização não-governamental Forum Penal Venezuelano.
Juan Guaidó é reconhecido como Presidente interino da Venezuela por mais de 50 países.
Governo diz que Museu vai ter memorial com 2500 nomes e pede para retirar obra colocada na fortaleza.