ANTRAL e Federação Portuguesa do Táxi posicionam-se contra o despacho emitido pelo Instituto Português de Qualidade, que a Investigação SÁBADO descobriu beneficiar ex-funcionários.
O presidente da FPT sugere que os táxis possam abastecer nas reservas das empresas de transportes públicos. Primeiro-ministro pondera alargar serviços mínimos.
Movimento inspirado nos protestos sociais em França quer parar Portugal esta sexta-feira. Há manifestações em 25 pontos e a PSP apelou ao civismo. E há quem tenha pedido que o tráfego aéreo seja interrompido com o uso de drones.
A Federação Portuguesa do Táxi não vai participar no protesto desta sexta-feira que promete parar o País. Considera ser um movimento “que não tem a coragem de se revelar à sociedade” que vai perturbar o ritmo da vida dos portugueses.
O presidente da Federação Portuguesa do Táxi, Carlos Ramos, ao aperceber-se do sucedido, interrompeu o presidente da ANTRAL e condenou a atitude.
"A última vez que nós reunimos foi na Páscoa de 2017", afirma Carlos Ramos, representante dos taxistas.
Os taxistas em Lisboa, no Porto e em Faro mantêm-se esta quarta-feira em luta para travar a lei que regulamenta as plataformas electrónicas de transporte de passageiros, como a Uber e a Cabify, que entra em vigor em 1 Novembro.
Taxistas revelam que vão ser recebidos pelo PCP às 13h30 e pelo BE às 14h00.
Taxistas estão a protestar nas ruas de Faro, Lisboa e Porto contra a lei que regulamenta as plataformas que agregam motoristas em carros descaracterizados. Associações serão recebidas pelo PS às 13:00, PCP às 13:30, BE às 14:00, CDS-PP às 14:30 e PSD para as 17:00.
O Governo enviou para as associações do táxi dois projectos que materializam alterações à regulamentação do sector. Taxistas defendeu que o objectivo é "desviar as atenções" da concentração nacional marcada para quarta-feira.
Propostas enviadas pelo Ministério do Ambiente estarão em audição direta até dia 27.
O Presidente da República promulgou o diploma que vai regular as plataformas electrónicas de transporte como a Uber e a Cabify. A Federação Portuguesa do Táxi esperava que Marcelo levasse a lei para o Tribunal Constitucional.
Reportagem da TVI
As plataformas electrónicas de transporte de passageiros como a Uber e a Cabify vão continuar disponíveis até ao desfecho do processo legislativo.
