
Quebra de turismo pelos incêndios no Gerês: "Não nos lembramos de um agosto tão fraco"
Em época alta, os operadores turísticos avaliam a destruição pelas chamas. Há guias de trilhos e hotéis que registam perdas de €7.000.
Em época alta, os operadores turísticos avaliam a destruição pelas chamas. Há guias de trilhos e hotéis que registam perdas de €7.000.
A autarquia está agora a "fazer um levantamento dos diversos prejuízos para comunicar às diferentes entidades governamentais", não sendo possível apontar um prazo para a contabilização estar concluída.
Portugal continental entrou hoje em situação de alerta devido ao elevado risco de incêndio nos próximos dias, anunciou no sábado a ministra da Administração Interna. O alerta vigora até quinta-feira.
De acordo com o 'site' da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), às 13:50 encontravam-se mobilizados para este incêndio 582 operacionais, apoiados por 195 viaturas e três meios aéreos.
O incêndio começou no sábado à noite em Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo, e alastrou na quarta-feira ao concelho de Terras de Bouro, Braga.
Às 16h, de acordo com a GNR, registavam-se cortes na Estrada Nacional 18 (EN18), no distrito de Portalegre entre Vila Velha de Ródão e Nisa e na Autoestrada 41 (A41), nos dois sentidos, entre Paços de Ferreira e Espinho, no distrito do Porto.
"É provável que hoje não consigam. O helicóptero tem de ficar no local. Irá ser substituído durante o dia de hoje ou na manhã de amanhã [quinta-feira] por outro helicóptero", informou o presidente da Câmara de Arcos de Valdevez.
Percorrer trilhos pedestres de pastores e agricultores ou desfrutar da beleza natural do Parque Nacional da Peneda-Gerês são apenas dois dos muitos mistérios que este concelho tem para desvendar.
Braga é o único destino nacional nomeado para receber a distinção deste ano. As votações decorrem online até dia 10 de fevereiro. Saiba onde votar.
O acidente ocorreu no sábado, quando o avião 'Canadair' português em que seguiam se despenhou em território espanhol, a cerca de dois quilómetros da fronteira.
O incêndio consumiu cerca de dois hectares de vegetação herbácea, mato e arvoredo, "não tendo atingido maiores proporções devido à rápida intervenção dos bombeiros".
A arguida, doméstica, reside na freguesia onde ateou o incêndio, tendo recorrido a um artefacto retardante da ignição.
"É um terreno muito difícil para a progressão dos meios apeados progredir e para a consolidação do perímetro do fogo", explicou comandante dos bombeiros.
Nevoeiro que se fez sentir ao início da manhã impediu o uso de meios aéreos no combate ao incêndio que lavra desde sábado.
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