
Confiança dos consumidores diminuiu entre Junho e Agosto
O indicador de confiança dos consumidores diminuiu entre Junho e Agosto, enquanto o indicador de clima económico estabilizou em Agosto.
O indicador de confiança dos consumidores diminuiu entre Junho e Agosto, enquanto o indicador de clima económico estabilizou em Agosto.
Organização diz que a estagnação atinge sobretudo os países mais afectados pela crise, como Portugal, Espanha, Itália e Grécia, e os trabalhadores precários que passaram recentemente por períodos de desemprego.
A confiança dos consumidores caiu relativamente ao final do ano passado, enquanto o clima económico se manteve estável face a Dezembro.
As famílias portuguesas ficaram mais optimistas no mês em que o Governo apresentou a proposta do Orçamento do Estado para o próximo ano.
Depois de uma subida continua desde o início de 2013 até Julho deste ano, o indicador que capta a confiança dos consumidores nacionais recuou em Agosto e agora em Setembro. Confiança dos empresários estabilizou.
Novo relatório do INE indica um aumento de confiança dos consumidores entre Setembro e Fevereiro
Conheceram-se numa rede social, apaixonaram-se e tiveram duas filhas. Durante cinco anos, Nélson e Sónia alimentaram uma relação tumultuosa que parecia destinada a um fim trágico. O ano passado as crianças morreram afogadas. Esta quarta-feira foi conhecida a pena a que a mãe foi condenada
A confiança dos consumidores aumentou nos dois últimos meses. Mas o indicador de clima económico, que traduz essencialmente as expectativas dos empresários, diminuiu, sobretudo por causa das expectativas na construção, comércio e serviços.
As críticas da Comissão Europeia às subidas do salário mínimo não são uma novidade, mas agora que é conhecido o impacto inicial do aumento, Bruxelas volta à carga. Ainda assim, no total da economia, identifica progressos no alinhamento dos salários com a produtividade.
O ministro do Planeamento e das Infra-estruturas, Pedro Marques, afirmou hoje que o Governo vai demostrar a Bruxelas, com mais informação estatística, que a economia tem "espaço" e "flexibilidade" para aumentar o salário mínimo nacional.
A Comissão Europeia acha que 530 euros é um salário mínimo demasiado elevado para a economia portuguesa. Bruxelas critica o recente aumento no início deste ano e não vê com bons olhos as novas subidas que estão planeadas para os próximos três anos.
Comissão Europeia considera que a recuperação económica continua a estar pressionada por "um alto endividamento público e privado e por uma rigidez no mercado de trabalho"
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A reforma do IVA vai avançar, o controlo da despesa pública será apertado, o valor das pensões será ajustado às contribuições. Veja aqui tudo o que propôs o governo grego a Bruxelas
Mais empréstimos? Sim, mas a Grécia ainda tem de explicar onde os quer usar e a troika tem de concordar. Há espaço para mudar de políticas? Sim, mas têm de encaixar no programa. Há flexibilidade orçamental? Também, mas apenas para acomodar um menor crescimento. Quando chega mais dinheiro? Talvez só em Maio. E o que está reservado para os bancos, pode pagar salários? Não, e vai sair de Atenas para regressar aos cofres europeus. Leia aqui, descodificado parágrafo por parágrafo, o que decidiu o Eurogrupo.