AD venceu as eleições com 28,83% dos votos e 80 deputados. PS conseguiu 27,98% e 78 deputados.
Por muito “doa a quem doer” que se proclame nos discursos oficiais, a verdade é esta: quando os crimes são cometidos pelo poder, não passam de pecadilhos. Três casos práticos.
João Ferreira vai deixar de ser eurodeputado para se dedicar à campanha autárquica. "Existem justas razões para o descontentamento de muitos dos que vivem em Lisboa", afirmou.
Com as 3.092 freguesias e 99 consulados apurados, Marcelo Rebelo de Sousa, apoiado pelo PSD e CDS-PP, foi reeleito Presidente da República à primeira volta.
Os 500 mil votos alcançados pelo líder do Chega mostram que "há muita gente que está descontente com a situação que o país vive", considera Rodrigues dos Santos.
Os dois candidatos não vão receber dinheiro para cobrir as despesas de campanha por terem tido menos de 5% dos votos.
"Sinto-me muito bem acompanhada por muitos e muitas socialistas que percebem que votar no candidato da direita não é digno do PS de Mário Soares", afirmou.
Primeiro-ministro mostrou-se satisfeito pela aprovação do Orçamento Suplementar e indicou que voto contra do PCD não impede o diálogo, exprimindo o compromisso de conquistar de volta os votos à esquerda.
Partido tinha permitido aprovação de propostas da esquerda de manhã.
Joacine apresentou oito propostas de alteração na especialidade do Orçamento Suplementar, destinado a fazer face às consequências da pandemia de covid-19.
Pelo menos o Bloco de Esquerda indicou que voltará a questionar António Costa no parlamento sobre o Novo Banco.
O antigo Presidente da República, apesar de não estar doente, diz que quer cumprir as regras de confinamento a que o país está submetido.
Ex-presidente do Governo Regional dos Açores lamenta não poder estar presente na sessão solene devido às restrições impostas a viagens entre os Açores e Lisboa.
"Não se admite que a Assembleia queira comemorar o 25 de Abril" numa altura em que "se pede a todos os portugueses que se abstenham de sair de casa", alegam os peticionários.
O presidente, o coronel Vasco Lourenço, diz concordar com a sessão solene e respeitar a decisão da Assembleia da República.
Os serviços da Assembleia da República e representantes da Direção-Geral de Saúde vão ter na segunda-feira uma "reunião de trabalho" sobre a sessão solene do 25 de Abril
