Ossanda Liber, a nova direita musculada
É a favor da prisão perpétua, elogia Trump, Orbán e o VOX. Ataca adversários políticos com veemência e diz que deve acabar a “discriminação positiva” de que goza a imprensa.
É a favor da prisão perpétua, elogia Trump, Orbán e o VOX. Ataca adversários políticos com veemência e diz que deve acabar a “discriminação positiva” de que goza a imprensa.
Ossanda Liber, líder da Nova Direita, foi convidada no fim de agosto para ser oradora num evento da fundação próxima do Fratelli d’Italia e da família europeia ECR, que ainda não tem representante português.
Apresentador da RTP África disse a Ossanda Liber que o país era "estruturalmente racista". A ex-candidata à Câmara Municipal de Lisboa discordou.
A analista política ficou longe de ser eleita, mas promete que irá continuar a ser ativa politicamente na capital.
Apresenta-se como "analista política", já pôs o candidato do Chega Nuno Graciano a garantir que não é racista, publica vídeos de treinos e tardes na piscina e faz posts onde explica a integração em Lisboa com uns ténis como metáfora.