
Festival Ao Largo regressa em julho e celebra Camões
O festival, que no ano passado recebeu 15 mil pessoas, leva concertos e espetáculos de dança ao largo fronteiro ao Teatro Nacional de S. Carlos, em Lisboa.
O festival, que no ano passado recebeu 15 mil pessoas, leva concertos e espetáculos de dança ao largo fronteiro ao Teatro Nacional de S. Carlos, em Lisboa.
Não se lhe conhece a letra, tão-pouco a cidade onde nasceu. Existem oito documentos e quatro cartas que ajudam a resolver o enigma. Boémio, arruaceiro, com uma memória e cultura prodigiosa, era um apaixonado que morreu pobre. Saiba o que os investigadores descobriram sobre como viveu.
Autor premiado, da poesia ao ensaio, passando por romance e teatro, foi conselheiro cultural em Paris, descobriu um soneto inédito de Luís de Camões e liderou, na capital francesa, o instituto que leva o nome do autor de "Os Lusíadas". Morreu no passado domingo, aos 74 anos.
Artista colaborou com muitas publicação periódicas, nomeadamente "Mosquito", "Mundo de Aventuras" e "Cavaleiro Andante". Destacou-se com a transposição para BD da epopeia "Os Lusíadas", das biografias sobre Aristides de Sousa Mendes, de Humberto Delgado e de Beatriz Ângelo, e a série "Aventuras de Porto Bomvento", que evoca os marinheiros anónimos da época dos Descobrimentos.
IAVE defendeu esta decisão com a necessidade de avaliar a capacidade dos alunos de demonstrar "capacidades de interpretação".
Os Lusíadas afirmaram, em comunicado, estar a "analisar opções para a cessação das atuais convenções existentes com a ADSE".
Administração da livraria está disposta a pagar 250 mil euros pelo poema épico 'Os Lusíadas', de Camões.
Duas peças de teatro, uma sobre o poema épico de Camões e outra sobre a preservação da memória RAM, estreiam-se em Lisboa e no Porto
A tradução, que conseguiu manter a métrica, as rimas e os versos em decassílabos da epopeia de Camões, já chegou às livrarias portuguesas
Luís Vaz de Camões terminou os Lusíadas com a palavra "inveja", algo que, ao que parece, tão bem define o povo português.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, citou hoje "Os Lusíadas" para defender que, apesar de não poder ser subestimada "a corrente em que o navio português foi posto", há "ventos favoráveis a soprar" nas suas velas.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, citou esta quarta-feira 'Os Lusíadas', de Luís de Camões, para defender que, apesar de não poder ser subestimada "a corrente em que o navio português foi posto", há "ventos favoráveis a soprar" nas suas velas.