
Moçambique: Grupo armado queima 15 casas numa aldeia em Cabo Delgado
A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas é aterrorizada desde outubro de 2017 por rebeldes armados, sendo alguns reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.
A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas é aterrorizada desde outubro de 2017 por rebeldes armados, sendo alguns reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.
O que é preciso saber sobre um morticínio em curso, largamente falado em português com várias pronúncias, que alguns negam ser uma guerra
"Há um conjunto de grandes lideranças maconde que mobilizaram a etnia para (...) acabar com a ameaça dos 'jihadistas' radicais", afirma investigador.
Edegard Silva nunca conheceu a paz desde que é missionário em Moçambique: chegou com os primeiros ataques de militantes do Estado Islâmica da África Central que fizeram meio milhão de refugiados.
Número de pessoas abatidas pelas Forças de Defesa e Segurança só na província de Cabo Delgado foi anunciado pelo ministro do Interior de Moçambique, Amade Miquidade.
As execuções ocorreram em 08 de abril na aldeia de Xitaxi, quando os grupos armados tentavam recrutar jovens no distrito de Muidumbe, segundo a polícia.
Cinco das vítimas eram soldados. Balanço preliminar indica ainda que foram incendiadas casas, bancas de venda informal e que foram também destruídos três tratores agrícolas e uma máquina niveladora.
O ciclone Kenneth foi o primeiro, desde que há registos, a atingir o Norte de Moçambique, onde provocou cinco mortos.
O ciclone Kenneth chegou ao Norte de Moçambique classificado com a categoria quatro, a segunda mais grave, com ventos contínuos de 225 quilómetros por hora.
Um árbitro foi morto por adeptos furiosos com a derrota da sua equipa