Quem manda neste país
De pouco nos serve escolher um Parlamento e um Governo, se o verdadeiro poder em Portugal não é o democrático.
De pouco nos serve escolher um Parlamento e um Governo, se o verdadeiro poder em Portugal não é o democrático.
Parte dos impostos devidos pela venda das barragens no Douro caducou no final do ano. Portugal caduca a seguir.
A novela da aprovação do Orçamento não vale a tinta que verteu. Nas grandes negociatas do regime, o consenso é inquebrável.
A expedição à neve da ministra da Coesão Territorial é só uma daquelas tolices que costumam dar em Agosto. O que é mesmo mau é que, tirando o gelo, nada mais se vê do seu Ministério.
Sobre a venda das barragens, o movimento garante que "nunca pediu, nem recebeu qualquer parecer ou nota jurídica de José Maria Pires, nem de outra pessoa, pelo que desmente categoricamente as alegações do Ministério das Finanças".
O negócio das barragens da EDP é um roubo gritante a Trás-os-Montes e ao país. O Governo devia ter travado o assalto. Em vez disso conduziu o carro da fuga.