
Estrasburgo na rota do terrorismo
Não é de agora. A cidade francesa já foi outras vezes alvo de tentativas de atentado e pelo menos 36 dos seus residentes juntaram-se a grupos jihadistas.
Não é de agora. A cidade francesa já foi outras vezes alvo de tentativas de atentado e pelo menos 36 dos seus residentes juntaram-se a grupos jihadistas.
Estavam na esplanada, no restaurante, no concerto, à porta do estádio. Eram pessoas comuns em lugares comuns de Paris. Mais de uma centena foram assassinadas por oito terroristas armados. "Foi o nosso 11 de Setembro", disseram os franceses, com a certeza de que haverá mais
Brahim Abdeslam é irmão de Salah Abdeslam, ainda a monte.
Os nomes dos portugueses Nero, Sadjo, Sandro, Micael e Fábio aparecem nas fichas pessoais de combatentes do Estado Islâmico a que a SÁBADO teve acesso exclusivo em Portugal
Jihadista lusodescendente participou nos ataques de Paris.
Os outros dois suicidas que atacaram o Bataclan já haviam sido identificados pelas autoridades francesas
Tinha 23 anos, era de Estrasburgo e passou pela Síria. Na sala de espectáculos morreram 90 pessoas
Kamikaze tinha 23 anos.
O preconceito, importa perceber, é o perigo desta história. Não são as mesquitas que pela Europa fora leccionam o horror
A operação antiterrorista realizada no norte de Paris, em Saint-Denis, já terminou, revelou um porta-voz do Governo francês. Cerca de sete horas depois do seu início, o balanço oficial aponta para dois mortos, sete detenções e vários feridos.
As operações que estão a ser realizadas no norte de Paris contabilizam já cinco detidos e uma morte e vários feridos. Estes são os números oficiais. A imprensa fala de, pelo menos, mais um morto.
A polícia francesa divulgou a foto de um dos terroristas que se fizeram explodir junto ao estádio de França e apela a testemunhas para o identificar
O primeiro dos autores dos ataques de Paris a ser identificado pela polícia, Ismael Omar Mostefai, é alegadamente filho de uma portuguesa e de um argelino...
As informações foram avançadas por François Molins, o procurador da República de Paris
"Pensei que ia morrer", conta uma das sobreviventes do massacre.
Autoridades já identificaram vários jihadistas.