
Puigdemont regressou a Waterloo, diz secretário-geral do Juntos pela Catalunha
Dois elementos dos Mossos d'Esquadra foram detidos na quinta-feira por suspeita de terem ajudado o líder separatista a abandonar o centro de Barcelona sem ser detido.
Dois elementos dos Mossos d'Esquadra foram detidos na quinta-feira por suspeita de terem ajudado o líder separatista a abandonar o centro de Barcelona sem ser detido.
Líder separatista marcou presença junto ao parlamento catalão onde hoje devia tomar posse o novo presidente regional, o socialista Salvador Illa. Falou em público, mas escapou à Operação Jaula que estava montada para o deter. Dois agentes foram detidos.
Quarenta suspeitos foram detidos em Espanha e três estão detidos em Portugal e aguardam extradição para Espanha. As fraudes assentavam num esquema de chamadas telefónicas fraudulentas e engenharia social.
Cabos de fibra ótica e de sinalização foram roubados durante a madrugada. Ligação entre as duas cidades foi retomada cinco horas depois.
José Eduardo dos Santos encontra-se hospitalizado em estado crítico numa clínica de Barcelona.
Sergey Protosenya foi encontrado enforcado no jardim da sua casa de férias em Lloret del Mar. Os corpos da sua esposa Natalya e da sua filha Maria foram encontrados esfaqueados.
A investigação da polícia catalã também apurou que algum responsável do FC Barcelona "cedeu dados pessoais de sócios do clube, com o intuito de serem utilizados para fins de propaganda".
O antigo presidente do Barcelona está a ser investigado por contratar uma empresa para denegrir a imagem de jogadores e lendas do clube nas redes sociais, Messi incluído. Pelo meio, afundou os catalães numa dívida de mais de 700 milhões de euros.
Esta noite foi a quinta sucessiva de protestos em Barcelona, tendo a manifestação escalado para motins e saques em dezenas de lojas no centro da cidade.
Rapper catalão foi condenado a nove meses de prisão pelo que a justiça considerou ser injúrias à monarquia e glorificação do terrorismo. Nas ruas de Espanha há protestos de apoio a Hasél e em Portugal foi criado um manifesto.
Rapper catalão foi preso na reitoria da Universidade de Lérida, onde se trancou com dezenas de seguidores para impedir a sua detenção. Foi condenado a nove meses de prisão por injúrias à monarquia e glorificação do terrorismo.
No primeiro fim de semana em que foi permitido aos espanhóis passear e praticar desporto foram emitidas 36.681 multas.
Denúncia foi feita para o 112 por um dos participantes da festa sexual.
Milhares de pessoas saíram às ruas em vários pontos de Espanha. Em algumas das manifestações, os grupos trocaram insultos e atiraram ovos e latas entre si.
O caso, que ocorreu em Esplugues de Llobregat, Barcelona, será o primeiro de violência machista de 2020.
De acordo com um relato de um jornalista da AFP presente no local, os confrontos entre apoiantes da independência da Catalunha e a polícia iniciaram-se subitamente numa rua próxima do estádio Camp Nou.