
CDS: “O partido não morreu”
Miguel Mattos Chaves diz que quer refundar o CDS e afirmá-lo como “um partido de direita”.
Miguel Mattos Chaves diz que quer refundar o CDS e afirmá-lo como “um partido de direita”.
O CDS sairá de Guimarães com um líder novo. Nuno Melo é o grande favorito. Mas o Congresso pode não ser “um passeio no parque” para Melo.
A antiga líder centrista defende que, "num momento tão difícil para o partido", Nuno Melo "é quem está em melhores condições para ajudar a fazer renascer o CDS".
Neste congresso eletivo há quatro candidatos assumidos à sucessão a Francisco Rodrigues dos Santos: Nuno Melo, Miguel Mattos Chaves, Nuno Correia da Silva e Bruno Filipe Costa.
Moções desalinhadas procuram alternativa ao eurodeputado. Lobo D'Ávila sai da corrida à liderança, Manuel Monteiro pressionado por distritais de 'Chicão'.
Candidato à liderança dos centristas afirma que quer ao seu lado "alguns dos melhores que o CDS hoje tem e renovar profundamente o CDS".
O eurodeputado é o primeiro subscritor da moção "Tempo de Construir" que defende que o "CDS não é um partido qualquer", é um partido "fundacional do regime democrático", e que o CDS "não acabou".
Ainda sem saber os resultados definitivos, o candidato independente disse que "ganhou", reconhecendo a "emoção especial, 24 anos depois, de voltar a ter a confiança dos figueirenses".
Candidatura do PSD considerava que existiam irregularidades na candidatura de Santana Lopes quanto à omissão da lista de candidatos no processo de recolha de assinaturas
A deliberação surge na sequência de uma queixa apresentada pelo PSD da Figueira da Foz devido a publicidade em meios institucionais.
Houve psicodrama jurídico-estatutário, ataques de facção, portas escancaradas aos jornalistas e uma crise de identidade que não deve acabar já no CDS.
Adolfo Mesquita Nunes acusa presidente da mesa do Conselho Nacional de “ilegalidade”.
Líder do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD recusa entregar ata a grupo de apoiantes de Adolfo.
Francisco Rodrigues dos Santos foi aconselhado a não se deixar cair sem luta. O primeiro round acontecerá este sábado e Chicão vai tentar tudo para evitar um congresso antecipado.
Entre as acusações, encontra-se a de negacionismo do Holocausto.
O líder da JP defendeu que o lugar do CDS-PP é "a casa grande da direita" e considerou que "ideologia e pragmatismo não são um casal divorciado, mas irmãos siameses".