Portugal continua a ser o quarto país europeu com maior incorporação renovável na geração de eletricidade, atrás da Noruega, Áustria e Dinamarca.
A partir de junho, a fatura média mensal para um casal sem filhos, com uma potência contratada de 3,45 kVA e um consumo de 1.900 kWh por ano será de 37,49 euros.
O estudo revelou que a produção de energia renovável, entre 2018 e 2022, permitiu evitar a emissão de mais de 74 milhões de toneladas equivalentes de dióxido de carbono.
O preço médio por MWh para esta terça-feira é o sexto mais elevado de sempre e o valor mais alto desde 10 de março.
O presidente da Endesa disse que a eletricidade vai sofrer um aumento de cerca de 40% já nas faturas de julho.
Compensação paga às centrais térmicas ditada pelo novo mecanismo ibérico disparou 70 euros, numa semama, e elevou o preço final da eletricidade no Mibel para 282,13 euros por MWh.
Portugal foi o quarto país com maior incorporação renovável na geração de eletricidade, entre 1 de janeiro e 28 de fevereiro passados, segundo o Boletim de Eletricidade Renovável da APREN.
A subida de 1,05 euros por mês, em média, para a maioria dos consumidores de eletricidade em mercado regulado entrou em vigor este mês.
O Governo tem armas para mitigar o impacto dos preços recorde no mercado grossista da eletricidade, mas há uma certeza: vamos pagar mais na conta da luz. Saiba o que se passa e o que pode acontecer.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou esta quarta-feira que a partir de 01 de outubro, o preço da tarifa de Energia do mercado regulado vai aumentar em 5 euros por MWh.
Foi atingido o preço mais alto de sempre para a eletricidade negociada no mercado grossista ibérico. Mas (para já) terá pouco impacto nas finanças individuais.
Em comunicado, a ERSE adianta que, "atendendo à redução de -0,6% ocorrida em janeiro, com esta atualização, a variação tarifária média anual entre 2021 e 2020 será cerca de 0,9%".
Numa entrevista à Reuters, o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse que o país estava de olho em virar o foco para a captação de investimento dedicado a energias renováveis em Portugal, assim que a atual pandemia abrandar.
A redução da tarifa de energia aplicada ao mercado regulado vai traduzir-se numa redução de cerca de 3% na fatura da luz.
João Sousa Gião cumprirá o segundo mandato à frente do comité, desempenhando funções por mais dois anos, até 30 de março de 2021.
Depois de Bruxelas ter dado um primeiro parecer acerca da legalidade dos contratos que marcaram a transição para o mercado liberalizado, os CMEC, a AdC reiterou as suas preocupações, com a submissão de mais dados. Estes alertas nunca tiveram resposta, afirma o ex-presidente da AdC.
