O concurso para a área de especialização do Internato Médico esgotou os lugares na maioria das outras especialidades.
O caso de alegada intoxicação alimentar envolveu quatro elementos de uma família: uma criança de 7 anos veio a morrer no dia 11, enquanto o pai, de 44 anos e um irmão mais velho, de 12 anos, tiveram alta hospitalar e foram mantidos sob vigilância depois de também terem dado entrada naquela unidade de saúde no mesmo dia.
O dia 26 de dezembro é tipicamente aquele com mais episódios de todo o ano e na madrugada do réveillon tudo pode acontecer, literalmente. Até ter o Homem Aranha Tom Holland à briga na sala de espera.
Estudo dirigido especificamente a internos refere que 35,5% dos médicos iniciou apoio psicológico ou psiquiátrico durante o internato.
"Em 33 das 48 especialidades foram ocupadas 100% das vagas a concurso", revela a Administração Central do Sistema de Saúde que sublinha a preocupação com a diminuição das escolhas em Medicina Interna.
A falta de sombras no Parque Tejo e os traumatismos que possam resultar da mobilidade entre eventos são uma das maiores preocupações dos hospitais.
Nas especialidades onde há maior carência de médicos há "números recordes de vagas", exemplificando o caso da Medicina Geral e Familiar, diz ministro da Saúde.
Menino deu entrada em estado muito grave. Há suspeitas de maus-tratos.
Ministra da Saúde apresentou um plano de contingência mas também medidas a médio prazo.
Os 1.455 óbitos registados nos últimos 60 dias representam apenas cerca de 6% do total de 23.150 mortes comunicadas à OMS, desde do registo da primeira vítima mortal por covid-19 em Portugal.
Os serviços de urgência do País teriam equipas próprias, formadas em Medicina de Urgência, e seriam mais eficazes, garantem os promotores de um manifesto que pede a criação da nova especialidade.
A amizade socialista e a falha nas urgências, o julgamento de Johnny Depp e o de Shakira e o regresso dos festivais de verão estão entre os principais temas desta sexta-feira.
As vítimas mortais foram o motorista e proprietário (63 anos) do autocarro, um outro homem, de 77 anos, e uma mulher, de 52 anos.
Jorge Roque da Cunha salientou que "são muitas dezenas de médicos, enfermeiros e administrativos" que estão atualmente infetados pelo SARS-CoV-2, na sequência do aumento da incidência de casos que se verifica nos últimos dias no país.
"A situação nos últimos 10 dias agravou-se significativamente", relata o diretor da Unidade Autónoma de Gestão de Urgência e Medicina Intensiva.
O diretor das urgências pediu "coerência" nas medidas relacionadas com a covid-19, lembrando que os testes deixaram de ser gratuitos e que o abandono da máscara coincidiu com momentos festivos.
