
Rubiales condenado a multa por beijo não consentido a Jenni Hermoso
Antigo presidente da Real Federação Espanhola de Futebol vai ter de pagar 10.800 euros à jogadora.
Antigo presidente da Real Federação Espanhola de Futebol vai ter de pagar 10.800 euros à jogadora.
O testemunho de Stinfale foi prestado no julgamento de sete profissionais de saúde, acusados na morte do antigo futebolista, cujas adições eram conhecidas.
Arrancou esta segunda-feira o primeiro dia de julgamento de Luis Rubiales, ex-presidente da federação de futebol espanhola acusado de agressão sexual por ter beijado uma jogadora. Durante várias horas, a espanhola garantiu que não lhe foi pedida permissão para que fosse beijada e que se sentiu "desrespeitada".
Rubiales beijou Jenni Hermoso no estádio de Sydney quando a seleção espanhola estava ser felicitada pela vitória no mundial, num momento transmitido em direto por televisões de todo o mundo.
Rubiales, que está acusado pelos crimes de agressão sexual e coação.
Tribunal espanhol rejeitou recurso do antigo presidente da Federação Espanhola de futebol.
Na sequência dos crimes de coação e agressão sexual a Jenni Hermoso, durante os festejos da conquista do Mundial 2023.
Beijo aconteceu depois da final do último Campeonato do Mundo, em agosto de 2023.
Universidades da Arábia Saudita terão pago até 70 mil euros por ano a cientistas que as registassem como sedes de investigação. Escândalo foi revelado pelo jornal El País.
Três internacionais confirmaram ao juiz que a companheira de equipa e os que lhe eram mais próximos foram pressionados pelo dirigente para referirem que o gesto tinha sido consensual.
A equipa médica, assim como, os enfermeiros e psicólogos, que estavam a cuidar de Diego Maradona são acusados de "homicídio simples".
Mariano Ariel Perroni foi interrogado no quadro de um inquérito de "homicídio involuntário com circunstâncias agravantes" aberto para se determinar se Maradona foi deixado em agonia, por falta de tratamentos adequados.
Por alegado "homicídio simples com dolo eventual".
Resultados laboratoriais determinaram que não existiam vestígios de álcool ou drogas no organismo de El Pibe.
Maximiliano Trimarchi estava com Maradona na sua casa quando a estrela argentina morreu, mas não o declarou às autoridades. É o terceiro elemento próximo de Maradona a ser alvo de buscas, depois do seu médico e da sua psiquiatra.
Júlio Rivas, o advogado que acompanhou Luque, garantiu que o médico se colocou à disposição das autoridades, depois de no domingo se ter defendido de acusações de negligência na morte do 'astro', dizendo que o "amava", que está "à disposição da justiça" e que não tem "nada a esconder".