
IL quer que Governo esclareça investimento em viaturas para PSP e GNR
"A Lei de Programação Aplicável previa já 20 milhões para equipamento. E, portanto, nós queremos perceber o que é que o senhor primeiro-ministro está a dizer", afirmou Rui Rocha.
"A Lei de Programação Aplicável previa já 20 milhões para equipamento. E, portanto, nós queremos perceber o que é que o senhor primeiro-ministro está a dizer", afirmou Rui Rocha.
"O Presidente [da República] pede aquilo que, aliás, está já devidamente programado e contratualizado. Está não só programado na Lei de Programação Militar, mas também contratualizado com a própria NATO relativamente aos nossos compromissos" com a Aliança Atlântica, declarou o líder do executivo.
Lei de Programação Militar prevê despesa de 335 milhões para reequipamento das Forças Armadas até 2030.
João Gomes Cravinho não vai transferir verbas de 2020 para o combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus, como propôs o BE, admitindo apenas ajustamentos menores.
No dia em que elementos da PSP e da GNR realizam protestos em simultâneo em Braga, Lisboa e Faro, o Ministério tutelado por Eduardo Cabrita faz um balanço da Lei de Programação das forças e serviços de segurança.
A capacidade de ciberdefesa é reforçada em cinco milhões de euros, passando para um valor global de 45,4 milhões.
Rovisco Duarte afirma que demissão nada teve a ver com o caso Tancos.
João Gomes Cravinho considera que o orçamento da nova Lei de Programação Militar é suficiente e que não tem a pretensão de apresentar uma "lei perfeita".
Deputados mostraram-se disponíveis para melhorar nova Lei de Programação Militar e, por isso, a proposta deve seguir para debate na especialidade. O Governo quer encontrar consensos, mas recusa "manta de retalhos".
Proposta do Governo de Lei de Programação Militar prevê reequipamento das Forças Armadas até 2030 no valor de 4,74 mil milhões de euros.
O valor previsto para o projeto de aquisição de cinco aviões de transporte estratégico e de um simulador na proposta de Lei de Programação Militar (LPM) é de 827 milhões de euros no espaço de 12 anos.
Este investimento em viaturas para a GNR insere-se no âmbito da Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos das Forças e Serviços de Segurança.
O PSD pediu ao Ministério da Administração Interna esclarecimentos sobre as anomalias nas viaturas de combate a incêndios da GNR, avançando que esta situação também se verifica nos carros novos da Força Especial de Bombeiros. E classificou a reacção do Governo como "fake news".
Estes investimentos inserem-se na lei de programação de infraestruturas e equipamentos para as forças e serviços de segurança que decorre até 2020.
A compra de equipamentos insere-se na Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos para as Forças e Serviços de Segurança, tal como a aquisição de 40 cavalos, num investimento de 160 mil euros.
O fardamento é financiado através do orçamento do Exercito Português e o armamento ligeiro é garantido através da Lei de Programação Militar.