Sete municípios vão ficar sem eletricidade no domingo: saiba se será afetado
E-Redes explicou que vai "corrigir situações que podem gerar insegurança da rede elétrica e/ou prevenção de avarias".
E-Redes explicou que vai "corrigir situações que podem gerar insegurança da rede elétrica e/ou prevenção de avarias".
"Caiu uma árvore de grande porte no Largo da Fonte e uma senhora que se apercebeu da situação, tentou desviar-se, atirou-se, o que lhe provocou escoriações nos membros inferiores e na mão esquerda", acrescentou a mesma fonte.
Entre o Sado e a Arrábida, com uma oferta cultural invejável, praias de sonhos, peixe e marisco elogiados e novos projetos que surpreendem. A cidade revolucionária da década de 80 aposta agora tudo no turismo e na qualidade de vida. E com bons resultados.
Os dois arguidos foram pronunciados por 13 crimes de homicídio por negligência e 24 de ofensas à integridade física involuntária ou negligente.
Esta é a primeira audição da fase de instrução e no fim da qual será tomada a decisão de levar ou não os arguidos a julgamento.
Segundo Rocha da Silva, a "manipulação de prova" diz respeito a um cogumelo que "existiu durante um determinado tempo, deixou de existir e, depois, voltou a estar" no relatório feito à queda da árvore.
Ouvido no inquérito à queda da árvore que matou 13 pessoas em 2017, o autarca do Funchal não sabia de nada nem se lembrava de muita coisa.
Treze pessoas morreram e outras 49 ficaram feridas após a queda de uma árvore, em Agosto de 2017, durante a celebração das festas de Nossa Senhora do Monte, no Funchal. Paulo Cafôfo, presidente da autarquia, não irá a julgamento.
Queda provocou 13 mortos e cerca de 50 feridos.
Presidente da autarquia, a vereadora do Ambiente e um funcionário camarário foram constituídos arguidos.
No dia 15 de Agosto de 2017, um carvalho centenário de grande porte tombou sobre uma multidão que aguardava no Largo da Fonte a passagem da procissão de Nossa Senhora do Monte, matando 13 pessoas e ferindo 50.
No dia do acidente, a Procuradoria-geral da República ordenou a instauração de um inquérito que continua em fase de investigação.
Autarca sublinhou que serão avaliados os locais mais indicados para a utilização de som e libertação de fogo.
Vítimas mortais foram atingidas por árvore, no dia 15 de agosto de 2017, no Funchal.
13 pessoas ficaram sem vida.
A Paulo Cafôfo juntam-se ainda a vereadora com o pelouro do Ambiente e um funcionário municipal