Ministério Público decidiu arquivar inquérito-crime e considera que investigação da TVI tinha "falhas quanto à confirmação do que efetivamente se passou".
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) congratulou-se com o arquivamento do inquérito aberto pelo Ministério Público para investigar uma alegada rede ilegal de adoção de crianças montada pela IURD na década de 1990.
O Ministério Público arquivou o inquérito aberto para investigar uma alegada rede ilegal de adoção de crianças montada pela Igreja Universal do Reino de Deus.
Prescrição dos factos dita o arquivamento da investigação à alegada rede ilegal de adoção da IURD. Alegações dos pais biológicos foram desmentidas pela investigação.
Os advogados de uma das mães a quem foram retirados os filhos justificam este pedido para que "esta mãe possa conhecer o que tem, ou não, o MP andado a fazer" no âmbito da investigação.
Autoridades judiciais concluíram que "não existem quaisquer indícios de uma rede de adopções ilegais, nem irregularidades na retirada das crianças".
Durante quase 10 anos, o lar da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), que está a ser acusada de fomentar adopção ilegal entre 1994 e 2001, foi ilegal.
A PJ revela ao Diário de Notícias que, passados 20 anos, prescreveram "os crimes relativos à alegada rede da IURD de adopções ilegais de crianças portuguesas".
Investigado lar ilegal de crianças de onde foram levados vários menores, à revelia das suas mães.
O Ministério Público abriu um inquérito sobre uma alegada rede de adopções ilegais de crianças portuguesas ligadas à Igreja Universal do Reino de Deus.
Edir Macedo estará envolvido numa rede que operava um lar ilegal para crianças
Edir Macedo estava envolvido numa rede ilegal de adoção de crianças
Vários menores acolhidos em lar ilegal de crianças foram roubados às mães. Dezenas de famílias afetadas.
Dezenas de famílias foram afectadas. Os netos de Edir Macedo terão sido adoptados de forma irregular através dessa rede.
