
Estado Islâmico reivindica atentado contra mesquita no Afeganistão
Ataque na cidade de Kunduz ocorreu cinco dias depois de um atentado à bomba que visou também uma mesquita na capital afegã, Cabul, também reivindicado por jihadistas.
Ataque na cidade de Kunduz ocorreu cinco dias depois de um atentado à bomba que visou também uma mesquita na capital afegã, Cabul, também reivindicado por jihadistas.
Um forte explosão aconteceu durante a oração das sextas-feiras.
O caos no aeroporto de Cabul ficará como ícone de um abalo profundo à semelhança da evacuação de Saigão, em 1975, ou da invasão da embaixada em Teerão em 1979. O que espera os afegãos? A análise de João Carlos Barradas.
Um acordo de paz permitiria a Washington trazer para casa as suas tropas no Afeganistão e encerrar o compromisso e presença militar de 18 anos no país, o mais longo dos EUA.
Esta morte eleva para 20 o número de mortes em combate de soldados dos EUA no Afeganistão este ano.
Dez das vítimas são crianças.
O ataque foi feito a vários postos de controlo policial na província de Kunduz, norte do Afeganistão, depois de ser anunciado um cessar-fogo temporário.
Muitos talibãs morreram na sequência desse bombardeamento e pelo menos um civil morreu e outros seis ficaram feridos.
A organização foi alvo de três ataques em nove meses, tendo morrido sete pessoas.
"Podemos confirmar que seis dos nossos colegas foram mortos e dois estão desaparecidos na província de Jowjzan", disse um porta-voz do Comité Internacional da Cruz Vermelha
Relato de "combates intensos" com as forças governamentais.
Crime no norte do Afeganistão.
Viatura armadilhada perto de uma academia de polícia.
Onde se procura decifrar a relação do mundo sindical oficial com o Governo minoritário-maioritário de António Costa, e o processo resolucionário em curso
As tropas especiais afegãs libertaram 44 membros das forças de segurança e 15 civis retidos pelos talibãs numa prisão da província de Helmand
Washington suspendeu os militares responsáveis pela enorme falha que levou ao bombardeamento das instalações médicas em Kundus, Afeganistão, provocando 30 mortos