
A SÁBADO é todos os dias: “Quantos são?” Aumenta pressão sobre os dados da amamentação, mas Ministério não tem respostas
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A Purechoice, unipessoal de Dora Morais Batista, presta serviços de psicologia clínica. Ganhou 116 mil euros em três contratos. Regime usado, de “contratação excluída”, exclui concorrência.
"A atividade económica parou, negócios perderam stocks de produtos perecíveis, os portugueses temeram pela sua segurança, e em pelo menos um caso, a falha de energia provocou ou contribuiu para a morte de uma pessoa", recorda a associação.
Firma da família do primeiro-ministro mantém a sede na casa de Montenegro, apesar de este ter dito há quase três meses que iria mudar de local.
O antigo secretário de Estado vai ser cabeça de lista da AD pelo círculo eleitoral de Bragança. Rui Calafate e João Paulo Batalha analisam esta decisão.
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Partidos ainda não decidiram sobre se os deputados candidatos às autárquicas vão integrar as listas das legislativas antecipadas. João Paulo Batalha, consultor de políticas anticorrupção, acredita que a situação revela "falta de massa crítica e enraizamento social e territorial dos partidos".
Cônjuge da secretária de Estado das Pescas pediu suspensão da quota, mas mantém gerência e assina ajustes. A empresa não prova a suspensão e os advogados põem em causa.
A sociedade Solverde admitiu ser cliente da ex-empresa do primeiro-ministro. João Paulo Batalha alerta: "Quando um primeiro-ministro tem uma carteira de clientes, inevitavelmente fica a dúvida se não serão os clientes que têm um primeiro-ministro em carteira".
Imobiliárias, construtoras, hotéis e a consultora do cônjuge que fatura contratos públicos, entre outros casos. Estes são os muitos interesses empresariais deste Executivo, de que o de Hernâni Dias foi só o primeiro.
A empresa do marido da secretária de Estado das Pescas firmou quase 200 mil euros em seis contratos públicos desde a tomada de posse deste Executivo. Governante confirma quota do marido, mas diz que a suspendeu durante o mandato. Advogados colocam suspensão em causa.
A possibilidade de atuar na compra e venda de casas e terrenos é só uma pequena parte do objeto empresarial de uma consultora cuja atuação é praticamente ilimitada – e que abre uma porta financeira, de escrutínio impossível, para potencial acesso ao primeiro-ministro, notam três analistas. Encerrar a empresa sanaria esta vulnerabilidade institucional.