
João Almeida e a Volta ao Algarve: "Porque não sonhar?"
"Tendo em conta que vai o Jonas Vingegaard, é um bocado difícil", assume o ciclista português à SÁBADO. Ficará "satisfeito" se terminar no pódio mas promete "dar o melhor para tentar vencer".
"Tendo em conta que vai o Jonas Vingegaard, é um bocado difícil", assume o ciclista português à SÁBADO. Ficará "satisfeito" se terminar no pódio mas promete "dar o melhor para tentar vencer".
Português da Deceuninck-QuickStep fez 4.º na etapa e conseguiu fazer melhor que José Azevedo, que terminou em 5.º na Volta a Itália de 2001. Britânico Tao Geoghegan Hart conquistou a camisola rosa na última etapa.
Na penúltima etapa da Volta a Itália, o português da Deceuninck-QuickStep encurtou distâncias para o 3.º e 4.º, mas permanece em 5.º lugar na classificação geral. Melhor prestação de um português foi o 5.º lugar de José Azevedo, em 2001.
O ciclista português cortou a meta no sétimo lugar e cedeu 4'51 minutos para o vencedor, num dia que incluiu a 'Cima Coppi', ponto mais alto do Giro, no caso o Stelvio, a 2.758 metros.
Tratnik, de 30 anos, cortou a meta ao cabo de 6:04.36 horas, necessários para percorrer os 229 quilómetros entre Udine e San Daniele del Friuli.
A etapa foi ganha por Geoghegan Hart e o português perdeu tempo para o o holandês Wilco Kelderman, mas conseguiu manter a liderança.