O poço da morte Israel-Irão
Após morte do "terrorista bom", o líder do Hamas Ismail Haniyeh, no coração de Teerão, o Irão aumentou de imediato o volume da habitual retórica execrada, repleta de promessas vagas de retaliação.
Após morte do "terrorista bom", o líder do Hamas Ismail Haniyeh, no coração de Teerão, o Irão aumentou de imediato o volume da habitual retórica execrada, repleta de promessas vagas de retaliação.
A rede de espionagem mundial da Mossad prepara ficheiros sobre os seus alvos, analisa qual é o melhor método de execução e pede autorização ao primeiro-ministro israelita. O líder do Hamas Ismail Haniyeh foi a mais recente vítima de um histórico sangrento.
O Exército e as autoridades israelitas acusam Sinwar de ser um dos cérebros do ataque sem precedentes do Hamas em 7 de outubro em Israel. Foi nomeado depois da morte de Ismail Haniyeh, em Teerão, na semana passada.
Israel anunciou a morte do mentor dos ataques de 7 de outubro, Mohammed Deif, assim como do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh. Mas há vários candidatos ao poder.
Os ministros do Governo já receberam telefones por satélite para o caso de haver danos nas infraestruturas de comunicação. Em causa está a morte do principal líder político do Hamas, Ismail Haniyeh.
Engenho que matou Ismail Haniyeh foi detonado remotamente numa casa cuja segurança era assegurada pela Guarda Revolucionária do Irão.
O líder do movimento islamita, de 62 anos, viveu num exílio voluntário entre o Qatar e a Turquia.
O Hamas anunciou esta madrugada a morte do líder, Ismail Haniyeh, em Teerão, atribuindo a Israel a autoria do ataque que vitimou Ismail Haniyeh.