
O grande assalto à Caixa Geral de Depósitos
Recorde a investigação premiada da SÁBADO que revelou pela primeira vez a participação do governador do Banco de Portugal em algumas dessas reuniões e o golpe de Berardo.
Recorde a investigação premiada da SÁBADO que revelou pela primeira vez a participação do governador do Banco de Portugal em algumas dessas reuniões e o golpe de Berardo.
A lista é longa: de Berardo a Armando Vara, passando por Sócrates, Carlos Cruz e até Cristiano Ronaldo.
"Não há meios financeiros para a pagar", disse José Manuel Fino sobre a dívida à CGD, durante a sua audição e do irmão na comissão parlamentar de inquérito.
O filho de Manuel Fino considera que se a Caixa tivesse aceitado prolongar o prazo da opção de recompra das ações da Cimpor, a empresa teria conseguido cumprir as dívidas.
O empresário que já ganhou 330 milhões em Bolsa, agora está abatido com as perdas. A comissão de inquérito à Caixa tenta convocar os filhos a depor (sem sucesso).
O ex-presidente da CGD participou em conselhos de crédito que aprovaram alguns dos financiamentos mais prejudiciais ao banco público, antes de ir para o BCP.
O Banco de Portugal realizou uma auditoria à CGD em 2011 que já detetava os mesmos problemas que foram identificados agora na auditoria da EY.
O Banco de Portugal realizou uma auditoria à CGD em 2011 que já detetava os mesmos problemas que foram identificados agora na auditoria da EY.
Apesar de o regime não prever uma reavaliação do governador, Carlos Costa garante que se isso acontecesse "não teria nenhum problema com o resultado".
Apesar de o regime não prever uma reavaliação do governador, Carlos Costa garante que se isso acontecesse "não teria nenhum problema com o resultado".
O governador do Banco de Portugal garante que não participou nos conselhos alargados de crédito nos quais foram discutidas as 25 maiores operações da Caixa Geral de Depósitos.
Magistrado quer escrutinar a acusação de corrupção contra Sócrates e Armando Vara.
Auditoria à Caixa não encontrou prova da existência de aval de 37,8 milhões de euros, nem qualquer informação sobre o mesmo ter sido usado para liquidar dívidas.
Auditoria à Caixa não encontrou prova da existência de aval de 37,8 milhões de euros, nem qualquer informação sobre o mesmo ter sido usado para liquidar dívidas.
A auditoria da EY analisou 200 devedores, mas identificou 25 com maiores exposições ou perdas. A maioria dos nomes que constavam no relatório preliminar faliu.
No início da semana, após ser confrontado com os dados recolhidos pela investigação da SÁBADO, Carlos Costa remeteu-se ao silêncio. Porém, acabou por pedir escusa. Veja o comentário em vídeo