Deputada Eva Cruzeiro requer inquérito a Filipe Melo do Chega por racismo e xenofobia
"Gritou-me, vai para a tua terra", explicou a deputada socialista em carta dirigida a José Pedro Aguiar-Branco.
"Gritou-me, vai para a tua terra", explicou a deputada socialista em carta dirigida a José Pedro Aguiar-Branco.
A queixa apresentada pelo advogado Garcia Pereira ao procurador-geral da República pede a extinção do partido Chega. A SÁBADO falou com um especialista na matéria.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Garcia Pereira solicitou também a instauração de um inquérito-crime contra André Ventura.
Os 88 anos de Balsemão traduzidos em 88 histórias que o retratam. Os cartazes do Chega, que "podem ser ilegais". E uma estrela musical em ascensão.
Oito associações ciganas avançam com queixa no Ministério Público por cartazes de André Ventura com frases contra minorias e especialistas alertam para responsabilidades criminais. O líder do Chega desvaloriza e refere que a "Justiça tem mais que fazer".
A PJ acrescentou que o suspeito tem antecedentes por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.
Por mais grave e chocante que o caso de Bolsonaro seja, a sua sentença é um sinal de funcionamento do regime democrático brasileiro e, por isso, um sinal de esperança no futuro
Mondlane revelou que está acusado de um crime de apologia pública ao crime, de um crime de incitamento à desobediência coletiva, um crime de instigação pública a um crime, um crime de instigação ao terrorismo e um crime de incitamento ao terrorismo, acusação que não reconhece.
A humorista prestou esta sexta-feira declarações ao tribunal, neste que é já o quarto dia de julgamento. O músico Tatanka também foi ouvido.
Aos outros dois foi aplicada a medida de coação de apresentações periódicas.
Em 2020 as estatísticas contabilizam 132 crimes por discriminação e incitamento ao ódio e à violência. Em 2024 o número chega a 421, o valor mais elevado desde que é feita esta contabilização.
O polícia, um chefe da PSP que estava em comissão de serviço na Polícia Municipal de Lisboa, é um dos seis membros do denominado Movimento Armilar Lusitano (MAL) que hoje foram detidos.
Entre os seis detidos, um deles era um elemento da PSP, existindo outros tinham ligações a grupos de segurança privados.
Entre os seis detidos está um elemento da PSP, tal como elementos de grupos de segurança privada, o que demonstra o risco de violação do sigilo deste tipo de investigações junto das forças de segurança portuguesas.
Marcharam vestidos como o Ku Klux Klan frente ao SOS Racismo, criticaram o juiz Rui Fonseca e Castro por dividir a direita e são suspeitos de atividades terroristas.