Taxa de inflação abranda para 2,4% em setembro
O INE estimou uma variação média nos últimos doze meses de 2,4%, um valor idêntico ao de agosto.
O INE estimou uma variação média nos últimos doze meses de 2,4%, um valor idêntico ao de agosto.
Estimativa rápida do INE revela que a variação homóloga do índice de preços no consumidor terá aumentado uma décima face ao mês anterior. Preços dos bens energéticos terão regressado a valores negativos. Inflação nos alimentos terá voltado a acelerar.
A autoridade monetária da Zona Euro avançou esta quinta-feira com um corte de juros de 25 pontos-base, em linha com o esperado.
A autoridade monetária da Zona Euro avançou esta quinta-feira com um corte de juros de 25 pontos-base, em linha com o esperado.
Estimativa continua ainda assim acima da meta do Governo, que inscreveu no Orçamento do Estado para 2025 um crescimento de 2,1%.
A variação média sem habitação, que serve de base ao cálculo de pensões, ficou em novembro nos 2,6%, subindo uma décima, de acordo com as estimativas provisórias do INE que serão confirmadas em dezembro.
Estimativa rápida do INE revela que a variação homóloga da inflação passou de 2,3% para 2,5% em novembro. Preços dos produtos energéticos voltaram a aumentaram, retomando valores positivos e pesando sobre o índice de preços no consumidores. Inflação nos alimentos alivia.
Entre os Estados-membros, as menores taxas de inflação medidas pelo Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC) registaram-se, em setembro, na Irlanda (0,0%), a Lituânia (0,4%), Eslovénia e Itália (0,7% cada).
O FMI diz que medida é cara e de eficácia duvidosa. Mas critica também a descida do IRC, preferindo uma redução das derramas. Fundo pede ainda prudência orçamental.
A inflação subjacente, que exclui produtos alimentares não transformados e energéticos, terá sido de 2,3% em junho, contra 2,7% em maio.
Estimativa rápida do INE revela que a taxa de inflação voltou a abrandar em abril, depois de ter acelerado no mês anterior. Inflação subjacente terá atingido os 2%. Preços da energia disparam para mais de 7%, em comparação com igual período homólogo.
Variação homóloga do índice de preços no consumidor acelerou duas décimas face a fevereiro. Inflação crítica também acelerou. Preços dos alimentos tiveram a primeira variação negativa desde outubro de 2021. Variação homóloga dos preços da energia volta a acelerar.
A entidade liderada por Mário Centeno prevê que o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor desça de 5,3% em 2023 para 2,4% em 2024.
Em Portugal, a taxa de inflação medida pelo IHPC foi de 2,3%, face aos 2,5% do mês anterior e aos 8,6% do homólogo.
Variação homóloga da inflação desacelerou em fevereiro, de 2,3% para 2,1%. Inflação subjacente também registou um decréscimo, estando agora ao mesmo nível que a inflação global. Já o preço dos produtos energéticos voltou a acelerar para mais de 4%.
Na classe dos bens alimentares e bebidas não alcoólicas esultou num aumento da respetiva variação homóloga de 1,7% em dezembro para 2,7% em janeiro.