
Extrema-direita convidada a formar governo na Áustria pela primeira vez desde II Guerra
Herbert Kickl foi encarregado de formar governo, após a tentativa do Partido do Povo ter falhado.
Herbert Kickl foi encarregado de formar governo, após a tentativa do Partido do Povo ter falhado.
Intitula-se de "chanceler do povo" e defendeu a "concentração" dos requerentes de asilo em centros de cuidados básicos, lembrando os campos de concentração nazis. Já chamou "múmia senil" ao presidente, é um amante de Putin e quer fechar a porta a imigrantes.
Resultados preliminares dão quase 30% ao partido FPÖ liderado por Herbert Kickl.
O Partido da Liberdade (FPÖ) de Herbert Kickl obteve 29,1% dos votos, contra 26,2% dos conservadores (ÖVP) liderados pelo chanceler Karl Nehammer.
O Chega formaliza esta terça-feira a adesão à aliança "Patriotas pela Europa" que aspira a formar o maior grupo político de extrema-direita e direita radical no Parlamento Europeu.
Resultados eleitorais levaram o presidente francês a marcar eleições legislativas, mas na Alemanha, apesar da derrota, Scholz não mexe no calendário eleitoral. Negociações para a reeleição de Ursula von der Leyen devem começar em breve.
No encontro CPAC, onde se reuniram líderes da direita radical de todo o mundo, o líder do Chega sugeriu que estamos a caminhar para uma substituição populacional. Como exemplo, diz ter visto pessoas vestidas "de forma islâmica" e a rezar "orações islâmicas" em Lisboa.
As restrições continuarão em vigor para os não vacinados, que sofrerão multas até 3.600 euros a partir de fevereiro caso não sejam imunizados.
Ideia foi anunciada pelo chanceler austríaco, ao lado do ministro alemão da Administração Interna.
Turquia classificou assim a decisão anunciada pela Áustria, que prevê expulsão de imãs e encerramento de mesquitas financiadas por Ancara.