Compraram a preço de saldo grandes empresas em Portugal - Fidelidade, BCP, Novo Banco, Luz Saúde, PT - e estão agora a tentar sair. Dois têm pressa, um tem mais tempo: todos vão ganhar muito.
A mão pesada do líder, purgas, milionários “desaparecidos” e agora a covid-19 e a crise puseram 10 mil em busca da porta de saída.
A tenista Peng Shuai é a mais recente celebridade a “desaparecer”. A lista inclui bilionários, artistas e estrelas de cinema que saem fora do guião tolerado por Pequim.
O contrato de transmissão de jogos da Liga Inglesa na China foi rescindido, devido ao mau estar que se originou devido a questões relativas à Huawei e Hong Kong.
Entre o material está "um milhão de máscaras para uso pelos profissionais de saúde, das quais 700 mil serão entregues de forma imediata ao SNS", bem como 200 mil testes.
No entanto, num período de cinco anos até 2018, a fortuna dos milionários chineses quase triplicou para um total de 982,4 mil milhões de dólares (889 mil milhões de euros).
O grupo Fosun fechou 2018 com um lucro equivalente a 1,8 mil milhões de euros, o que representa um aumento de quase 2% face a 2017, e um valor recorde.
O grupo chinês comandado por Guo Guangchang, que é o principal accionista do BCP, fez a operação de venda de acções ao valor mais baixo do intervalo pretendido.
O presidente chinês, Xi Jinping, visita esta terça e quarta-feira Portugal para assinar um total de 19 acordos de cooperação. A influência do capital chinês na economia portuguesa cresceu nos últimos anos.
O super-agente português continua a reinventar-se e a protagonizar contratações estratosféricas. Mas realidade, Mendes há muito que deixou de ser "apenas" um representante de jogadores de topo.
A influência do capital chinês não vai parar de aumentar. Agora a China Three Gorges, empresa estatal, quer comprar a totalidade da EDP. Saiba quais as empresas que já são dominadas pelos chineses.
O grupo de investimento chinês Fosun, principal accionista do banco BCP e da seguradora Fidelidade, obteve 13.162 milhões de renmimbi (cerca de 1.686 milhões de euros) de lucro em 2017, um novo recorde e uma subida de 28,2% face ao ano anterior, anunciou esta terça-feira o grupo.
O grupo chinês, que avalia a empresa em mil milhões de dólares, ainda não está em conversações formais com potenciais compradores, segundo a Bloomberg.
O chairman da Fosun vai focar-se no conglomerado chinês e o CEO vai seguir o mesmo caminho.
O presidente executivo da Fosun International, maior accionista do BCP, garantiu que a empresa não está a ser investigada pelas autoridades chinesas.
As empresas do grupo que é o maior accionista do BCP e da Fidelidade foram o destaque negativo na sessão bolsista asiática. A Fosun já veio assegurar que a actividade mantém a regularidade e que o presidente não está desaparecido.
