
Presidente do Sri Lanka renuncia ao cargo depois de fugir de protestos
Protestos contra o líder do país mergulhado numa crise económica e social forçaram Gotabaya Rajapaksa a fugir e a renunciar ao seu cargo.
Protestos contra o líder do país mergulhado numa crise económica e social forçaram Gotabaya Rajapaksa a fugir e a renunciar ao seu cargo.
Os ataques foram reivindicados pelo Estado Islâmico e o primeiro-ministro indiano diz que o massacre podia ter sido evitado.
Zahran Hashim é um clérigo radical islâmico conhecido por semear o ódio no YouTube.
Os serviços de inteligência indianos avisaram, duas horas antes dos atentados, os congéneres do Sri Lanka da possibilidade de ataque terrorista.
Segundo a Unicef, das crianças mortas, 27 estavam na igreja Katuwapitiya em Negombo, a poucos quilómetros a norte da capital Colombo, onde 10 crianças ficaram feridas.
A informação foi veiculada através da agência Amaq, órgão de propaganda do grupo jihadista.
Governo revelou ainda que os atentados coordenados foram organizados por dois grupos terroristas locais, incluindo o National Thowheeth Jama'ath.
O grupo terrorista local National Thowheeth Jama’ath foi identificado como o responsável pelos atentados no país, que mataram um português.
A polícia do Sri Lanka está a examinar os relatórios de agências de informação que tinham avisos de possíveis ataques. Ministros admitem falhas de segurança.
Oito explosões em igrejas, hotéis e num bairro residencial mataram mais de 200 pessoas, entre as quais um português. Há centenas de feridos e foram detidos oito suspeitos de estarem relacionados com o ataque terrorista.
António Guterres condenou os ataques terroristas no Sri Lanka que mataram pelo menos 207 pessoas, e apelou a que os agressores sejam "rapidamente levados à justiça".
O Governo do Sri Lanka pediu à comunidade internacional ajuda financeira e apoio logístico
A forte chuva registada nos últimos dias provocou inundações em cinco dos 25 distritos do país, atingindo mais de 20 mil pessoas
Novo balanço informa ainda que mais de 2.900 pessoas foram deslocadas.
Países do sudeste asiático emitiram alertas de tsunami e apelaram às populações que se afastem das zonas costeiras após um sismo de magnitude 8,7 ter sido registado no norte de Samatra, na Indonésia.