Para sábado e domingo esperam-se temperaturas acima dos 30 graus em Portugal continental. O calor deverá manter-se na próxima semana, algo acima do normal para esta época do ano, o que aumenta o risco de incêndios em todo o território.
Depressão vai afetar o estado do tempo no continente com chuva ou aguaceiros por vezes fortes e que podem ser acompanhados por trovoada até ao meio da manhã de quarta-feira, vento forte nas regiões do litoral oeste onde se esperam rajadas que poderão atingir os 95 quilómetros por hora e nas terras altas da ordem dos 100 quilómetros por hora.
Principais ocorrências registadas foram quedas de árvores e de estruturas e inundações, disse fonte da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
A maior parte das ocorrências deve-se à queda de árvores, bem como à queda de elementos de construção em estruturas edificadas e a inundações.
Dois surfistas acabaram por sair sozinhos da água.
Por causa do mau tempo, a Autoridade Nacional de Proteção Civil alertou para a possibilidade de cheias, formação de lençóis de água e gelo e quedas de árvore, devido às previsões de chuva, neve, vento e agitação marítima para os próximos dias.
A grande maioria das ocorrências é relativa a queda de árvores, bem como à queda de elementos de construção em estruturas edificadas e a inundações de estruturas ou superfícies por precipitação intensa.
Portugal continental está a ser afetado pelos efeitos da depressão "Helena", centrada a noroeste do golfo de Biscaia, Espanha.
Até às 08h25 desta sexta-feira foi registado um total de 57 ocorrências.
Para hoje está previsto vento forte de noroeste, com rajadas até 75/85 km/h no litoral, que deverão atingir valores da ordem de 110 km/h.
Mais de 50 ocorrências relacionadas com quedas de árvore e estruturas, movimento de massas e inundações foram registadas em vários distritos.
Estão previstas ondas de noroeste com 7 a 8 metros, com altura máxima que poderá atingir 13 a 15 metros.
Depressão Helena levou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera a emitir um aviso vermelho. "Vento poderá ter muito impacto e estragos", indica responsável.
Está prevista a ocorrência de chuva, vento forte e agitação marítima.
Bruxelas reconhece que ainda é preciso fazer muito para que a energia renovável portuguesa chegue aos lares de milhões de europeus.
