Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, o Conselho de Segurança tem estado sob críticas pela sua inconsequência, tendo apenas conseguido adotar um texto apelando para "pausas humanitárias" em meados de novembro.
Sobre o pedido de demissão feito por Telavive, o ministro português recusou "valorizar excessivamente".
O embaixador israelita nas Nações Unidas pediu a demissão do secretário-geral da ONU por este ter, alegadamente, justificado o ataque do Hamas.
"O secretário-geral da ONU, que demonstra compreensão pela campanha de assassínio em massa de crianças, mulheres e idosos, não está apto para liderar a ONU", afirmou Gilad Erdan.
Membro do Hamas diz que já foram alcançados os objetivos. Declaração surge depois de Israel declarar cerco à Faixa de Gaza, onde vivem mais de 2 milhões de pessoas.
Ao terceiro dia, o conflito continua a agudizar-se. Mais de 1.300 pessoas morreram, dos dois lados. Qatar e Egito podem estar a tentar negociar trocas de prisioneiros.
"Não pretendo deixar que os membros do Hamas detidos nas nossas prisões aproveitem os jogos do Campeonato do Mundo", defendeu Gilad Erdan.
Como repercussão pela ações do grupo terrorista palestiniano Hamas
A ministra da Cooperação Internacional britânica, Priti Patel, demitiu-se hoje após ter sido noticiado que a governante manteve encontros não autorizados com dirigentes israelitas
Em causa estão alegados encontros não autorizados de Priti Patel com dirigentes israelitas, incluindo o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.
O governo israelita anunciou que a travessia a partir da Faixa de Gaza e da Cisjordânia vai estar aberta a palestinianos só em casos médicos e humanitários
Israel suspendeu as autorizações de entrada de 83 mil palestinianos por ocasião do Ramadão, depois do atentado em Telavive que fez quatro mortos. Autoridades dizem que os autores dos disparos são palestinianos
Duas pessoas morreram e sete ficaram feridas.
Israel está confiante de que as relações com o Egipto voltarão à normalidade e que o tratado de paz "estratégica", em vigor desde 1979, será preservado, apesar do ataque de sábado contra a sua embaixada no Cairo.
