Em 4 de junho de 1989, o regime comunista reprimiu manifestantes pacíficos que ocupavam a icónica praça central de Pequim. Mais de mil pessoas terão morrido.
Pequim diz que EUA "têm apenas um objetivo: isentarem-se de qualquer responsabilidade pela forma como geriram a epidemia e desviar a atenção", depois do líder norte-americano ter falado em possível pedido de indemnização.
"Apoiar a OMS num momento crítico na luta global contra a epidemia significa defender os ideais e princípios do multilateralismo", afirmou o porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros.
Aquele estado acusa Pequim de dissimular a gravidade da epidemia, causando assim danos económicos e humanos "irreparáveis" no mundo.
País europeu já é o segundo com mais casos de infeção a nível mundial, com 631 mortes registadas. China contabiliza mais de três mil mortes em todo o país, mas a grande maioria é apenas na província de Hubei.
Decisão do governo chinês urge após um artigo de opinião em que o jornal norte-americano apelida o país de "Verdadeiro Homem Doente da Ásia". China classifica manchete como "racista e difamatória".
Os Estados Unidos acusaram quatro membros do exército chinês de pirataria informática na usurpação de dados pessoais da agência de crédito Equifax.
"Soleimani serviu fielmente os interesses do Irão. Oferecemos as nossas sinceras condolências ao povo iraniano", afirmou governo russo. China e França preocupados com repercussões.
A China negou que numa prisão sejam aplicados trabalhos forçados aos reclusos. Mas não era isso o que se lia num postal comprado num supermercado.
Um trabalhador do consulado do Reino Unido afirma ter sido raptado pela polícia de Hong Kong e ter sido sujeito a tortura física e mental.
A NBA começa na madrugada desta quarta-feira, sob pressão chinesa e com os olhos postos nos duos de estrelas que se formaram na janela de transferências.
Departamento de Comércio norte-americano colocou várias firmas chinesas que desenvolvem sistemas de reconhecimento facial e outras tecnologias de inteligência artificial na designada Lista de Entidades, por agir contra os princípios da política externa norte-americana.
Declaração do G7 sobre Hong Kong pediu que se evite a violência no território, depois de três meses de protestos antigovernamentais.
Simon Cheng Man-kit foi condenado a 15 dias de prisão administrativa em Shenzhen por "violar a lei da segurança pública", mas Pequim não dá mais detalhes sobre a detenção.
Estados Unidos alargaram por 90 dias as isenções para negócios no país com a empresa chinesa. Huawei exige o fim das limitações.
Horas antes, a China pediu a Donald Trump que "cumpra os seus compromissos" e permita que empresas norte-americanas continuem a fazer negócios com a empresa de telecomunicações.
