
A guerra trancada na cabeça, de Céline
O romance Guerra resume o drama e as contradições da vida de Céline. O destino rocambolesco do original e o enredo autobiográfico merecem um filme de aventuras.
O romance Guerra resume o drama e as contradições da vida de Céline. O destino rocambolesco do original e o enredo autobiográfico merecem um filme de aventuras.
A relação do editor com os livros é algo da mesma ordem da relação do psicanalista com o inconsciente: ambos são como crianças que abrem os brinquedos para ver como é que funcionam por dentro.
Enquanto não surgir – admite-se que de forma messiânica, mas há sempre esperança – um governo que atribua à língua o mesmo valor estratégico das exportações da agro-indústria, do investimento em I&D e do turismo, a língua portuguesa jamais terá valor universal
Toda a poesia de António Botto, publicada entre 1921 e 1959, incluindo os versos políticos, é publicada na próxima semana, num volume intitulado "Poesia", numa edição do escritor Eduardo Pitta.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, felicitou António Lobo Antunes pela inclusão das suas obras integrais na editora francesa Pléiade.
O escritor António Lobo Antunes vai ter a sua obra integral publicada pela editora Pléiade. "É a maior honra que um escritor pode ter”, confessou à SÁBADO.
A Pléiade é uma casa editorial francesa, fundada em 1931, que "reúne as maiores obras do património literário e filosófico francês e estrangeiro".
Pléiade é uma casa editorial francesa, fundada em 1931, que "reúne as maiores obras do património literário e filosófico francês e estrangeiro".
Seis empresas espanholas, francesas e italianas integram a missão invertida da AICEP dirigida ao sector livreiro, cujo negócio, excluindo o segmento escolar, vale 142 milhões de euros e está em quebra desde 2011.
Morreu em Paris, aos 82 anos, vítima da doença de Alzheimer, o escritor e jornalista franco-argentino Héctor Bianciotti, o único intelectual de original hispânica a integrar a Academia Francesa. Bianciotti, que viveu os últimos anos institucionalizado, tinha deixado de escrever em 2003, altura em que publicou 'La Nostalegie de la Maison de Dieu' ('A Nostalgia da Casa de Deus', em tradução literal) e actualmente passava os seus dias a ouvir Maria Callas.
O romancista francês Michel Mohrt, que era também ensaísta, editor, historiador da literatura e membro da Academia Francesa desde 1985, morreu na quarta-feira aos 97 anos, indicou a sua editora, a Gallimard.