
Proteção Civil de Santarém alerta para subida dos caudais do Tejo
Autoridades pedem à população a retirada de equipamentos agrícolas, industriais, viaturas e animais, das zonas confinantes das linhas de água.
Autoridades pedem à população a retirada de equipamentos agrícolas, industriais, viaturas e animais, das zonas confinantes das linhas de água.
A Proteção Civil pede à população para retirar das zonas confinantes das linhas de água, normalmente inundáveis, equipamentos agrícolas, industriais, viaturas, retirar os animais para locais seguros, não atravessar, com viaturas ou a pé, estradas ou zonas alagadas, e que desenvolvam as ações necessárias para a sua proteção, da família e bens.
Os homens "estavam a trabalhar num objeto suspenso numa grua", o qual "caiu à água" da barragem, indicou o CDOS, referindo que os corpos foram recuperados por uma Equipa de Resgate de Grande Ângulo da corporação de Bombeiros de Gavião.
Passagem das depressões Elsa e Fabien tinha levado a Proteção Civil a accionar um plano especial no nível amarelo. Barragens de Fratel, Pracana e Castelo de Bode já estão estáveis.
O Movimento pelo Tejo reitera a afirmação de que "Espanha não cumpriu a Convenção de Albufeira no ano hidrológico de 2018/2019".
Com níveis elevados de fósforo e de azoto e um baixo teor de oxigénio, a água do Rio Tejo chega a Portugal envenenada pelos esgotos e indústrias de Espanha.
O proTejo explica que Espanha só teria cumprido o caudal anual se em todo o ano hidrológico não tivesse entrado água no rio Tejo entre a barragem de Cedillo e a barragem do Fratel.
O proTejo - Movimento pelo Tejo alertou na segunda-feira que Espanha não cumpriu a Convenção de Albufeira no ano hidrológico 2018/2019, que terminou em setembro, apontando menos água lançada no Tejo e prejuízos económicos e ambientais decorrentes dos baixos caudais.
"Nos últimos dois meses lançaram um terço do caudal acordado para todo o ano e isto não serve nem respeita o acordado", criticou a associação Protejo.
O caudal do rio Tejo está transformado num pequeno fio de água em várias zonas do seu trajeto.
O Público avança que os armazenamentos de águas nas bacias portuguesas são "francamente inferiores" aos verificados em 2018.
Ambientalistas avisam que vaga de calor pode provocar mortandade de fauna no rio.
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