"A minha família e eu gostaríamos de agradecer a Pier Silvio Berlusconi, à sua família e a toda a equipa da MFE pela confiança", disse.
Multinacional italiana Media For Europe torna-se na segunda maior acionista e põe fim à urgência financeira da dona da SIC e do Expresso. Entrada dilui parte da posição dos Balsemão que, contudo, continuam como maiores acionistas e com controlo. Francisco Pedro Balsemão mantém-se CEO. Negócio pendente de aprovação da CMVM.
Família Balsemão passará a controlar 34% do capital e Francisco Pedro Balsemão continuará como CEO da empresa.
A Impresa alcançou 1,4 milhões de euros de lucro nos primeiros nove meses do ano, valor que compara com um prejuízo de 165 mil euros registado em igual período de 2017. Francisco Pedro Balsemão destaca que estes são "os melhores resultados em quatro anos".
Francisco Pedro Balsemão falou pela primeira vez sobre a transferência de Cristina Ferreira para a SIC.
Francisco Pedro Balsemão falou pela primeira vez sobre a transferência de Cristina Ferreira para a SIC.
O CEO da Impresa e o presidente da RTP manifestaram esta quarta-feira estarem optimistas quanto ao futuro das televisões generalistas, embora reconhecendo desafios. Francisco Pedro Balsemão e Gonçalo Reis falavam no congresso da APDC, em Lisboa.
A contratação de Cristina Ferreira pela SIC, desviando o principal rosto da TVI para Carnaxide, foi feita após uma "rigorosa análise custo-benefício" e trata-se de alguém que "encaixa perfeitamente na estratégia da Impresa", disse Francisco Pedro Balsemão, CEO do grupo de media.
A empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão reafirma que desde o início alertou para os riscos da operação.
Operação da empresa de Francisco Pedro Balsemão serve para pagar o empréstimo obrigacionista e para financiar a obra de novo edifício.
Operação da empresa de Francisco Pedro Balsemão serve para pagar o empréstimo obrigacionista e para financiar a obra de novo edifício.
A empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão realiza a operação para pagar o empréstimo obrigacionista e para financiar a obra de expansão do edifício Impresa.
As acções da Impresa estão na cotação mais baixa desde Setembro desse ano, depois de revelados prejuízos superiores a 21 milhões de euros. As imparidades reconhecidas com a venda das revistas foram as responsáveis.
A Impresa fechou o ano de 2017 com um prejuízo superior a 21,6 milhões de euros, devido à venda das revistas, que provocou imparidades de 21,96 milhões de euros. O encaixe da operação só será reflectido nas contas de 2018.
O corte de custos impulsionou os lucros e o EBITDA da Impresa, de acordo com as previsões do CaixaBI, que não incorpora nas suas estimativas o impacto da venda das revistas.
Grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão fez também acordo com o site ?Zerozero?.
