
Deputados franceses votam a favor de “direito à assistência na morte”
O chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, saudou a votação do diploma pela câmara baixa da Assembleia Nacional como um "passo importante".
O chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, saudou a votação do diploma pela câmara baixa da Assembleia Nacional como um "passo importante".
Um recurso "obrigaria Gisèle a um novo calvário, a novos confrontos, que Dominique Pelicot recusa", defendeu a advogada, sublinhando que para Dominique, de 72 anos, "é altura de pôr fim ao processo judicial".
Na primeira volta, realizada a 10 de abril, Macron, o Presidente cessante, foi o mais votado dos 12 candidatos na corrida, obtendo 27,85% dos votos, seguido de Le Pen, com 23,15%, segundo os resultados oficiais.
No país, regista-se um caso por dia da síndrome do bebé sacudido. Casos são mais frequentes quando a criança tem entre seis e oito semanas de vida.
Investigação revelou que pelo menos um telemóvel do presidente de França foi espiado a pedido das autoridades marroquinas, assim como 14 ministros franceses.
"As pessoas podem ir a Espanha e a Portugal, especialmente quando estão vacinadas. Quando não estão vacinadas, quando vêm desses dois países onde a situação é difícil, é preciso apresentar um teste com menos de 24 horas", anunciou esta quinta-feira o governo francês.
Medida foi anunciada pelo ministro da Economia e das Finanças: "Há regras que se devem respeitar".
Em França estão confirmados 25.233 casos de covid-19 e já se registaram 1.331 mortes.
Já trabalhou perto de Hollande, Melénchon e Assange. Desde que escreveu um livro anti-Macron, as ameaças – que vêm da direita à esquerda – subiram de tom. Agora, é advogado no caso Pavlenski.
Jornalista francesa revelou que acompanhava uma coluna de civis bombardeada em Ras al-Ain. A agência noticiosa curda Hawar informou que um dos seus jornalistas morreu no ataque.
As autoridades registaram ainda 37 feridos, entre moradores que se encontravam no prédio e bombeiros. Mulher detida morava no prédio.
Fatalidade aconteceu durante a manhã desta terça-feira, no hospital Lariboisière.
"Carlos Ghosn já não está em condições para dirigir o grupo (Renault)", afirmou o ministro da Economia francesa, Bruno le Maire, que pediu que seja nomeado um líder interino.
Presidente do conselho de administração, Ghosn de 64 anos, foi detido em Tóquio sob a acusação de vários crimes incluindo fraude fiscal.
Campeão olímpico falhou a controlos inopinados três vezes num ano
Menina lusodescendente estava desaparecida desde agosto