
Greve dos Trabalhadores de apoio hospitalar com grande adesão na área da alimentação
A greve dos trabalhadores da Serviço de Utilização Comum dos Hospitais serve para exigir aumentos salariais e redução do horário de trabalho.
A greve dos trabalhadores da Serviço de Utilização Comum dos Hospitais serve para exigir aumentos salariais e redução do horário de trabalho.
De acordo com a CGTP, "a associação patronal AHRESP tem vindo a arrastar o processo negocial do contrato coletivo de trabalho das cantinas, refeitórios, fábricas de refeições e bares concessionados há muitos anos".
A empresa que explora cantinas, refeitórios e outros negócios semelhantes, vai avançar com o despedimento coletivo de 146 trabalhadores, adianta o sindicato.
Cerca de 80% dos titulares e gestores de alojamento local (AL) registaram uma queda de faturação superior a 75% durante o segundo trimestre de 2020.
Trabalhadores da restauração e serviços de apoio aos hospitais reivindicam melhores salários e compensações pelo esforço no período da pandemia.
Federação defende que estes trabalhadores "estiveram na primeira linha nesta fase pandémica", assegurando alimentação a médicos, enfermeiros, funcionários dos hospitais e doentes, assim como serviços de lavandaria, manutenção ou limpeza, e recebem na sua maioria - 90% dos trabalhadores segundo números sindicais - o salário mínimo nacional
"Para os patrões são milhões, para os trabalhadores só tostões", gritaram os manifestantes, em frente ao Parlamento.
A organização sindical "exigiu a reabertura de todos serviços" e "a melhoria das condições de trabalho", depois de esta terça-feira a CP ter retomado o serviço de bares.
Salários em atraso, situações de 'lay-off' ilegais e férias forçadas são algumas das denúncias feitas pela estrutura sindical.
FESAHT estima que tenham sido deduzidos ilegalmente valores de 150/250 euros a título de férias gozadas a mais.
É um dos apoios de emergência às empresas e pode reduzir até 84% a factura salarial por trabalhador. Saiba que impacto tem para quem trabalha e quem emprega.
Sindicatos falam em "centenas de casos" como estes na hotelaria, restauração e comércio. Um guia sobre o que pode fazer para já
Grupos Solverde e Estoril-Sol e a Sociedade Figueira Praia querem impedir a propagação do coronavírus Covid-19.
Greve em defesa dos direitos dos trabalhadores tinha, ao segundo dia, adesão de 100%.
Trabalhadores da Almeida & Cadima cumpriam, pelo segundo dia consecutivo, uma greve em defesa dos direitos dos trabalhadores, contra a desregulamentação dos horários e por aumentos salariais.
A medida acontece ao abrigo de um acordo entre a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo e Restauração e a associação patronal AHRESP.