
Cientistas encontram "prova mais forte até à data" de vida extraterrestre
O planeta K2-18 ficou conhecido em 2019, depois do telescópio espacial Hubble ter detetado vapor de água na sua atmosfera.
O planeta K2-18 ficou conhecido em 2019, depois do telescópio espacial Hubble ter detetado vapor de água na sua atmosfera.
Cientistas estimam que existem dezenas de milhões de planetas gigantes em zonas onde é possível os humanos viverem.
Pelo exemplo caseiro - duas guerras mundiais em meio século e milhares de ogivas nucleares apontadas às nossas cabeças no seguinte -, a hipótese de uma sociedade exoplanetária se autoextinguir é enorme. Talvez seja preferível limitarmo-nos à vida para além da pandemia
Estudo com a participação de quatro astrónomos portugueses revela que o LHS 1140b, uma "Super-Terra" fora do Sistema Solar, possui "um grande oceano de água líquida" e anda à volta de uma estrela pouco mais velha do que o Sol.
Planeta em causa, o WD 1856b, possivelmente 14 vezes maior do que Júpiter, está a 80 anos-luz da Terra, na constelação Dragão.
O sistema planetário observado é composto por dois planetas gigantes gasosos a orbitarem a estrela TYC 8998-760-1, situada a cerca de 300 anos-luz da Terra, na constelação da Mosca, e com 17 milhões de anos de idade.
Não divulgam ideias nem histórias. Os seus autores falam de tudo um pouco e de rigorosamente nada – e só precisam de um computador e um microfone para serem um sucesso.
Astrónomo suíço mostrou-se "um pouco zangado" com Elon Musk, dono da Space X, que tem como plano marcar presença em Marte.
Os Nobel da Medicina e Fisiologia, Física e Química de 2019 já foram entregues. Mas em que contribuem as inovações protagonizadas pelos seus nove laureados para a melhoria da nossa vida?
Descobertas relativas à cosmologia física e descoberta de um exoplaneta semelhante ao sol premiadas pela Academia Sueca.
O planeta extra-solar GJ 3512b orbita uma estrela anã-vermelha e questiona os cientistas sobre as regras de formação de um planeta.
Foi descoberto no Deserto Neptuniano, que é constituído por áreas de intensa radiação e calor, pelo que se considerava até agora não ser possível encontrar um planeta em condições tão inóspitas.
Estudo divulgado contou com a colaboração do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), no Porto.
Descoberta está a "apenas" oito anos-luz de distância do sistema solar.
A quantidade de hélio detectada na atmosfera do exoplaneta é tão grande que a sua camada superior estende-se por dezenas de milhares de quilómetros no espaço.
Nove investigadores deste projeto pertencem ao Instituto português de Astrofísica e Ciências do Espaço.