2025 deverá ser o segundo ou terceiro ano mais quente de que há registo
A temperatura média global junto à superfície entre janeiro e agosto ligeiramente mais baixa que a registada em 2024.
A temperatura média global junto à superfície entre janeiro e agosto ligeiramente mais baixa que a registada em 2024.
Só entre dezembro e março, o país já foi atingido por três ciclones, que, além da destruição de milhares de casas e infraestruturas, provocaram centenas de mortos no norte e centro do país.
O relatório confirma que 2024 foi o primeiro ano em que a temperatura média global excedeu os níveis pré-industriais em 1,55°C, tornando-se o ano mais quente já registado nos últimos 175 anos.
Um estudo revela que as temperaturas dos oceanos estavam a aumentar cerca de 0,06 graus celsius por década no final dos anos 1980 e agora estão a aumentar 0,27 graus por década.
Em 2023, as temperaturas globais em terra e no mar já foram "as mais elevadas de que há registo", com os níveis de dióxido de carbono a registarem um aumento de 151% em relação a 1750.
"O Ministério do Ambiente, das Florestas e do Turismo vai contribuir com 30 hipopótamos, 60 búfalos, 50 impalas, 100 gnus azuis, 300 zebras, 83 elefantes e 100 elandes (...) para apoiar o programa de alívio da seca com o fornecimento de carne", revelou o governo namibiano.
Recorde foi batido em dois dias consecutivos e pode não ficar por aqui. Inverno no hemisfério sul não impediu temperaturas elevadas.
A temperatura média da superfície excedeu em 1,22 graus Celsius (ºC) a média de 15,5 ºC do século XX.
Um é a formiga invisível que põe a equipa a jogar. O outro é o detonador que dá explosão ao ataque. Em miúdo, Vitinha era doido por Cerelac; e Bruno tinha a alcunha de El Niño.
Apesar de não haver anomalias no estado de tempo atual do País, sendo normal para a época, o padrão de variabilidade entre os extremos deverá aumentar como consequência das alterações climáticas.
O número aumentou 49% nos últimos cinco anos, alimentado pela escalada de conflitos recentes e prolongados na Etiópia, na RDC, no Sudão e na Ucrânia, destacou o Centro de Monitorização de Deslocados Internos.
No Rio Grande do Sul, com uma população de 11 milhões de pessoas, cerca de 421 mil residências continuam sem luz e 115 municípios não têm serviços de telefone e internet.
Pelo menos 32 ruas ficaram total ou parcialmente bloqueadas devido às enchentes, incluindo a importante avenida Mauá, junto à margem do rio Guaíba.
O Brasil registou 1.256 mortes, também um novo máximo anual para o país que tem quase metade do território em emergência.
Desde junho passado, o globo tem batido recordes de calor todos os meses, contribuindo para isso ondas de calor marítimas em vastas áreas oceânicas.
O glaciar Thwaites, na Antártida, está a derreter rapidamente. Mas há um plano arrojado de €45 mil milhões para o travar. Resultará?