
Uma nova esperança contra a Alzheimer
Ao fim de 20 anos de fracassos, surgiram pela primeira vez fármacos capazes de travar a pro gressão da doença. Os cientistas estão otimistas, mas os resultados são modestos.
Ao fim de 20 anos de fracassos, surgiram pela primeira vez fármacos capazes de travar a pro gressão da doença. Os cientistas estão otimistas, mas os resultados são modestos.
O medicamento desenvolvido pela Eli Lilly provocou inchaços cerebrais em várias das pessoas que participaram no estudo, mas representa "uma nova era" no combate à doença.
É o segundo medicamento no espaço de um ano a mostrar resultados no atraso da progressão da doença de Alzheimer.
Nos EUA a procura por estes exames está a aumentar exponencialmente. Wendy Nelson, uma norte-americana de 52 anos, contou à Reuters como os resultados mudaram a sua vida e da sua família.
No estudo participaram 1.800 voluntários com uma ligeira deficiência cognitiva ou doença de Alzheimer leve, o grupo teve uma redução do declínio cognitivo em 27%.